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Filho único fake

19.12.13

Aproveitei o início das férias da miúda para uns mimos com cada um dos filhos, a solo. Ontem peguei nela e levei-a a ver o "Frozen" e a almoçar no McDonald's. Passeámos, conversámos, divertimo-nos, num dia só para ela.

Hoje foi a vez do mais novo. Levei-o a estrear-s eno cinema, com o "A Revolta dos Perus". Almoçámos no PáteDonáles, a pedido dele. Fizemos compras de supermercado (a maior seca da vida para ele que, mesmo assim, aguentou bem a coisa), brincámos, conversámos, passeámos e divertimo-nos os dois.

A ideia não foi ter um dia com cada um, porque isso é coisa que até acontece com alguma frequência, graças à diferença de idade deles. A ideia foi mesmo levá-los aos dois ao cinema, para ver coisas adequadas à idade e ao gosto de cada um. Podia ter levado o miúdo a ver o "Frozen" ontem, é certo, mas ele não ia ter achado tanta graça como achou ao filme dos perus. E eles os dois juntos, embora se dêem bem, de vez em quando flipam e é guerra de meia noite. E não me apeteceu andar a fazer de Suíça e a sanar disputas... portanto, um em cada dia, com mimos exclusivos.

 

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Domingo de sol

02.12.13

Ontem esteve um dia fabuloso. E foi dia de passeio, cá para os nossos lados. De manhã, fomos à festa de natal da empresa da tia: em vez do tradicional circo, houve musical do La Féria. Fomos ver o "Robin dos Bosques" e adorámos! Nunca tinha ido ao Politeama. Achei lindo. A sala é linda, a cenografia estava muito boa, os figurinos eram espectaculares. O espectáculo em si vale muito a pena. Os meus miúdos adoraram e nós também.

Depois demos uma micro-voltinha pela Av. da Liberdade, só mesmo para aproveitar o solinho bom que estava. Voltámos à base com pit-stop num McDonald's (e dei por mim a pensar: os segundos filhos - e seguintes - são mesmo a desgraça total! A minha filha provou pela primeira vez uma coisa feita no McDonald's com quatro anos e meio. O mais novo, com 2 anos e 10 meses, já lá comeu uma mão cheia de vezes... e assim se foi a teoria de que McDonald's nunca antes dos 4 anos... A maternidade é profícua nisto de nos fazer quebrar teorias, não é?).

Quando chegámos a casa, vimos que a nossa rua este ano está a levar o Natal mesmo a sério! Aquilo parece uma battle de ruas! Eu explico: a minha rua divide-se em duas: a meio tem um micro jardim, que separa os prédios. Os comerciantes da outra metade da rua resolveram enfeitar as árvores que estão no passeio com fitas e bolas de Natal, mas não disseram nada aos comerciantes da metade da rua onde eu moro. Estes, picados, resolveram pôr árvores de Natal à porta de todos os estabelecimentos - a florista da rua ofereceu e eles alinharam. Além disto, há lá um cantinho onde alguém montou um presépio gigantesco que até zebras e elefantes tem. E ontem, ao pé do presépio, estava sentado um Pai Natal. Os meus miúdos foram lá falar com ele, ele deu-lhes chupas e gomas e conversou com eles (nem sei como não o reconheceram!! É um senhor amigo do senhor marido e eles costumam falar com ele quando o encontram!). Estavam delirantes!

À tarde, enquanto o pequeno dormiu a sesta, o pai e a filha trataram de fazer o Natal acontecer lá por casa. Nos entretantos eu fiz... CINCO bolos. Dois deles compõem o bolo que a miúda levou para a escola. Portanto, contas feitas, quatro bolos, dos quais só um não foi decorado... Acabei às 2h, completamente esgotada e sem sentir as pernas - tenho mesmo que deixar de fazer isto de pé, senão daqui a dias tenho um bocadinho de pernas nas varizes, em vez de ser o contrário!

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Asas

18.11.13

Vocês sabem: não sou de mostrar ao mundo os meus filhos. Não sou mesmo. É raro partilhar fotos deles e, quando o faço, nunca se vêem as caras deles. Já expliquei os porquês, adiante.

Amo esta foto dos meus dois homens. Amo os sorrisos deles. Amo a alegria do pequeno a voar nos braços do pai. Amo a alegria do pai, que bebe cada minuto que tem com eles, que os mima, que os acarinha. Eu sei que eles são muito ligados a mim... mas vêem nele o super-pai que ele é. Isto funciona porque somos uns dos outros. A nossa dinâmica é perfeita porque é nossa e porque é movida a amor. Nem sempre é fácil. Mas é sempre bom.

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"Deixem o Pimba em Paz"

18.11.13

E quem é que acabou de ganhar um convite duplo para ir ver o Bruno Nogueira e a Manuela Azevedo em modo "Deixem o Pimba em Paz", quem foi??? YAY!!

 

[Vinte minutos à seca no carro, à espera que abrissem a linha telefónica para os convites. Não sei quantas chamadas sempre a bater na trave. Depois, uma chamada finalmente atendida e... vamos adorar, tenho a certeza!!]

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15 anos

17.11.13

Ontem, 16 de Novembro, 15 anos depois do nosso primeiro beijo. E a vida vai dando voltas. Ontem não passámos o dia juntos: ele tinha um evento de um fornecedor ao qual não podia faltar e passou o dia fora. Eu passei o dia a limpar ranhos e a sossegar birras (também conversei com amigos e essa parte foi a melhor). À noite, quando ele chegou, eu saí para ir tratar da surpresa-do-dia: fui a um japonês buscar duas caixinhas de sushi para nós, passei no Pingo Doce e trouxe espumante reles e morangos, para fazer uma sangria. Quando voltei os miúdos estavam a acabar de jantar. Tratámos deles, deitámo-los e instalámo-nos no chão da sala, a ver episódios do Walking Dead e a comer. Fui duas vezes ao quarto dos miúdos, tentar acalmar o pequeno. Quando acabámos de jantar fui mais uma vez ao quarto deles e fiquei lá quase uma hora, com o miúdo a dormir sentado no meu colo (deitado quase não conseguia respirar e era isso que o fazia chorar). Quando as minhas costas não aguentaram mais e eu voltei à sala, estava o marido a dormir deitado no chão - completamente de rastos do dia que teve.

 

A vida vai assassinando o romantismo, mas não nos mata o amor. Pode faltar o glamour de uma viagem a dois, de jantares fora, de programas culturais giros, de fins-de-semana num turismo rural qualquer - tudo coisas de que temos saudades e que não podemos, por enquanto, voltar a fazer. Mas a vida não nos tira o coração que nos bate no peito nem a certeza de que é aqui, neste abraço, que queremos ficar até que os nossos dias terminem.

 

[Amo-te, marido.]

 

Portanto, e refraseando: o melhor do meu dia foi ter celebrado mais um ano de dia 16.11 com ele, o homem da minha vida.

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Ontem

17.11.13

A manhã passada com a BFF foi 50% do melhor do meu dia. Os outros 50% foram a visita do padrinho/afilhado/padrinho da filha, da sua mulher (adoro aquela miúda!) e a pequena loirinha de olho azul que tem o mesmo nome que a minha filha. Futura nora, só vos digo (assim o meu filho desista da "ideia" de ser padre). 

 

Foi um dia bom, apesar dos pesare: miúdo muito ranhoso, cheio de tosse, sem conseguir dormir a sesta. À noite estava de rastos (ele e eu!). Foi uma luta para o pôr a dormir. Passou o noite a choramingar e às 7h desistiu de veio para a nossa cama. Conseguiu sossegar e dormiu até às 9h30 (menos mal - nós também conseguimos dormir um bocadinho, mas ainda temos no corpo os efeitos destes dias adoentados, em que nos custa mais a nós do que a eles. A impotência dos pais perante os filhos doentes é coisa que me mói).

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Programa das festas

15.11.13

O que é que vocês vão fazer no fim-de-semana? Nós vamos ter passeio à Biblioteca (finalmente já não estamos de castigo e podemos requisitar livros outra vez!) e chocolate quente algures a ver o mar. E gostava de perceber como é que funciona a história dos bilhetes de cinema aos domingos de manhã, no Dolce Vita Tejo. Mas o site do DVT é tão, mas tão mau (e velho, e parco em informação, e mal organizado, e feio... - céus, como é que o maior centro comercial da Península Ibérica não investe num site como deve ser??) que não dá para perceber nada por ali! Alguém sabe? Se sim, obrigada desde já!!

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Adeus, Verão!

22.09.13

Despedimo-nos hoje do Verão com um piquenique simples. Tudo pensado à última da hora. Portanto, eram 11h e estava eu a fazer frango à brás!

Fomos a um sítio que adoramos: Fábrica da Pólvora, em Barcarena. Eles foram antes, com as bicletas, para eles brincarem um bocado. Eu fui lá ter com o farnel, já em cima da hora de almoço. Apanhei-os já cansados e cheios de fome, o que faz com que a coisa se despache mais depressa. Estava-se tão bem!! Um calorzinho bom, uma brisa suave e pouca confusão à volta. Adorámos! E, no ano que vem, vamos fazer isto muito mais vezes!

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Momento "borboletas na barriga"

06.09.13

Não sei há quanto tempo não temos um serão só a dois. Hoje vamos ter! Havemos de ir jantar e ver o "A Gaiola Dourada" (devo ser a única pessoa que ainda não viu o filme... ah, espera! Ele também ainda não viu! Olha, já somos dois!!). E amanhã de manhã vamos ao Ikea, para comprar a secretária e a cadeira da nossa estudante. Depois (menos bom) será altura de limpar o castelo, de dar nova cara ao quarto deles (Sofia, o mudador vai ficar "despachado") e ao hall, que também vai sofrer aqui uma alteraçãozinha. Tão bom!! Can't wait!!

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Uma promessa em forma de piquenique

04.09.13

No ano passado prometi à piolha que fazíamos um piquenique. Não fizemos. Prometi que seria este ano. Foi no sábado. Não complicámos: frango assado com arroz, batatas fritas e salada, fruta e bolo de chocolate. Um saco do Pingo Doce a fazer as vezes da cesta, uma toalha, pratos, talheres, guardanapos, sumos de pacote e garrafas de água. Fomos para o Parque do Alvito e aproveitámos uma mesa à sombra. Enquanto eu pus a mesa eles andaram nos baloiços. Almoçámos. Enquanto eu arrumei eles voltaram aos baloiços. Voltámos para casa todos de coração cheio. Foi divertido, os miúdos adoraram. A repetir, sem dúvida!

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Programa das Festas

27.08.13

Para os próximos dias temos...

- Aquário Vasco da Gama

- Quinta Pedagógica

- Fábrica da Pólvora

- Parque das Nações

- Jardim da Estrela

- Biblioteca de Oeiras

- Biblioteca de Sintra

- Palácio da Pena

... e uns miúdos contentes pelos passeios (e mais sossegados, espero!)!

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Das férias

26.08.13

Começando pelo fim: para o ano há mais. Quer dizer, em Dezembro há mais, mas não estarão 30 e tal graus, o que torna a coisa um bocadinho diferente. Bom, recuando...

 

Primeiro poiso das férias: a aldeia da minha mãe. Fomos para a casa que era da minha avó (e que agora é de uma das minhas tias) e ficámos de domingo a quinta. A fazer o quê? A ir às piscinas (a local e a do Crato - que é excelente), a comer bem, a ir ao parque infantil, a dar pequenos passeios por ali, a ver os miúdos brincar quintal acima, quintal abaixo...

 

Segundo poiso das férias: a casa da sogra, na terra. Li muito, vi filmes, estive duas vezes com a miúda na piscina (insuflável, estacionada no terraço), fomos a Fátima... e basicamente foi isto. Não há muito que fazer e eu já aprendi a aproveitar isso a meu favor: em havendo livros estou safa. Este ano levei 7 livros para as férias. Trouxe 9.  Li 5 e comecei mais um. Saldo claramente positivo.

 

Dormi muito, dormi sossegada, não me levantei 700 vezes por noite, consegui descansar. E alinhavei ideias para o início do ano que está quase a chegar (o ano, para mim, começa em Setembro). Muitas ideias, muitos projectos, muitos planos, algumas decisões e uma cabeça sossegada e cheia de vontade de recomeçar. Está quase...

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Num ano...

03.07.13

... arrumámos as cabeças, arrumámos as nossas vidas, confirmámos decisões, conformámo-nos com o que nos aconteceu, aceitámos e seguimos em frente. Um ano depois de perdermos aquele bebé que queríamos muito, continuamos certos da nossa decisão: não queremos ter mais filhos, estamos bem assim, somos felizes, temos a família que sempre quisemos ter. Estávamos preparados para o terceiro bebé, mas agora estamos bem assim. A logística vai-se descomplicando, as finanças não ajudam e já encerrámos o assunto.

Ontem, quando me lembrei de que era dia 2 e de que, há um ano àquela hora, estava no hospital já no recobro, chorei. Acontece-me de vez em quando. Acho que é normal. Mas não vivo a pensar nisto, não trago uma mágoa imensa no coração, não fiquei presa ao que de mau nos aconteceu. Chorei, como choro de vez em quando, se me lembro do meu avô. Saudade, acho. E, de vez em quando, olho para os bebés que tenho à minha volta e que têm agora mais ou menos a idade que aquele bebé teria, e penso nos "ses". Mas sei que foi assim porque teve que ser. E sei que, no fim, ficámos todos bem. "Podia ter sido pior" é um pensamento muito português, mas é verdade. Eu recuperei, nós não fomos afectados enquanto casal, a minha filha já ultrapassou o assunto e não pede mais irmãos nem fala nisto. Lembra-se de que foi visitar-me ao hospital, mas não fala no que eu estava lá a fazer. Para mim, isso é o mais importante. A natureza não foi nossa amiga. Ou talvez tenha sido...
Estamos bem. Estamos aqui, a quatro, sempre de mãos dadas, felizes neste nosso núcleo que alimentamos e ao qual pertencemos sem reservas. Um ano depois, estamos serenos e continuamos a aceitar o que a vida tem para nos dar. E somos gratos pelo bem que nos vai acontecendo, pelas coisas boas que temos, pelos momentos felizes. O resto faz parte mas não nos define.

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Do baptizado

02.07.13

Sábado foram dezoito horas em pé, a cozinhar. Fiz tudo o que podia fazer antecipadamente e só deixei as finalizações para o dia B. Deitei-me às 4h, para me levantar às 8h... Claro que estava de rastos, mas paciência. No domingo acordámos, despachámo-nos calmamente, tudo sem stresses nem correrias. Na igreja, o pimpolho portou-se como um homenzinho (a sério, surpreendeu-me! Ele é um bocado ousado nas reacções que vai tendo e estava mesmo à espera que ele dissesse um disparate qualquer daqueles a que achamos muita graça em casa mas que, perante um padre, não têm gracinha nenhuma...). Foi tudo calmo, muito bonito mesmo.
Viemos para casa, para o almoço... e toda a gente mudou de roupa! Bem, quase! Mas quem estava de saltos e roupinha pipi desfardou-se e vestiu coisas práticas e confortáveis - e eu adoro isto, este à vontade e esta total falta de cagança! Fui para a igreja montada nuns saltos de 12cm, mas assim que cheguei a casa pus-me de sandálias raras, calções e top. Há lá coisa melhor??

Vamos à ementa: bacalhau com natas, que só faltou gratinar no dia. Pavlova. Mousse de Oreos. Bolo de baptizado. (Estes fui eu que fiz). Pão de ló com fruta, tarte de frutos vermelhos, tarte de coco, tarte de amêndoa, cortesia dos convidados. Sangria (muita!). Estava tudo tão bom...!!

Portanto almoçámos e depois, enquanto uns jogaram às cartas, outros dormitaram espalhados pelo sofá e pelas camas. Foi tudo deliciosamente simples, sem complicações: um convívio de família normalíssimo, mas que me deixou ainda com mais pena de nenhum dos meus filhos fazer anos no verão! Festas nesta altura são outra loiça! Estou a pensar seriamente em passar a comemorar os anos-e-meio deles! Assim, em vez de juntar aqui a família em Dezembro e Janeiro, passo a juntá-la em Junho e Julho! Não é muito mais fixe? Eu cá acho que sim!!

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Obrigada, greve...

27.06.13

... pelo dia "just girls" que estás a dar-me. Acordar à hora de sempre, despachar miúdos, não me lembrar sequer de que era dia de greve, sair de casa à hora normal, não me lembrar sequer de que era dia de greve, chegar à porta da escola e estranhar ver um molho de miúdos no parque do ATL, mas nem sequer me lembrar de que era dia de greve, tocar à campainha e ouvir a pergunta "ela é do ATL?", não, não é, então tem que a levar, as professoras estão de greve, e nem sequer me lembrar de que era dia de greve. Rumar a casa da avó, deixar o pimpolho e voltar para casa, com a princesa, para um dia de miúdas. Entrar no café para beber uma bica e sentir-me num sábado de manhã, café à pinha, deve ser da greve. Daqui a pouco vou ao cycling e ela vem também - fica lá, quieta (ou mais ou menos quieta, vá), enquanto pedalamos - isto partindo do princípio de que a malta do ginásio não fez uma debandada geral e pelo menos as portas estarão abertas para a professora (que não vai fazer greve de certeza) dar as aulas como é costume. Depois vamos almoçar as duas, trocar uma calças do pai, fazer a segunda peça do bolo de baptizado do miúdo e, por fim, manter a rotina da natação da miúda. Ao fim da tarde, imaginando que magico aqui um jantar qualquer rapidamente, repetimos a brincadeira de ontem e vamos um bocadinho ao parque. Life's good. Mesmo em dias em que o país pára.

 

[E não, não sou contra a greve. Só acho que não resolve rigorosamente nada. E acho também que complica a vida a quem quer trabalhar e não pode, por culpa dos que grevam - à saída da casa da minha mãe, por exemplo, cruzei-me com uma vizinha que estava a entrar. Não tinha conseguido ir trabalhar por causa dos comboios parados. Foi, portanto, obrigada a fazer greve. Não vai receber um dia de ordenado não porque tenha feito greve, mas porque foi impedida de ir trabalhar. E eu acredito muito que a liberdade de uns termina onde começa a liberdade de outros...]

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Dia com filho

30.05.13

Ontem fiquei com o catraio. Dia tranquilo, com a casa completamente de pantanas - aquele pinchavelho que nem um metro mede consegue desarrumar muito mais e muito mais depressa do o resto da família toda junta. Brincámos, conversámos, lemos histórias e, de caminho, consegui trabalhar mais do que estava à espera. Depois de almoço fomos buscar a miúda à escola e no regresso, com ele a querer fechar os olhos, obriguei-os a gramar comigo a cantar aos berros, tudo para ver se ele não adormecia no carro. Não adormeceu. E depois em casa também não queria dormir, mas lá se rendeu e apagou. E, enquanto ela lanchou e viu bonecada na TV, eu avancei com mais trabalho e arrumei o rasto de destruição deixado por ele. Ao fim do dia estava, vá, cansada. Mas foi bom. Só foi pena ter estado uma ventania gelada brutal que nos impediu de dar uma voltinha na rua. Pode ser que quando for primavera consigamos fazer isto...

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Uma ideia...

20.05.13

Sábado, na brincadeira, disse à infanta que íamos jantar fora. A menina herdou o meu gene: é feita de verbo "ir". Ficou, obviamente, muito triste quando percebeu que estava a brincar com ela e que não íamos jantar a lado nenhum. Rapidamente pensei numa forma de a compensar.

Inventei um "restaurante em nossa casa". Fiz um menu (folha A4 dobrada ao meio, com os "pratos" que ia fazer para o jantar), com preços e tudo. Pus a mesa na sala (fazemos sempre as refeições na cozinha). Pus copos de pé alto para os adultos e copos da Disney para os pequenos. Pus um avental. A esta altura já ela estava a vibrar com a ideia. Fiz o jantar, mandei-os para a mesa, fui recolher os pedidos. Fui servindo as coisas que eles pediram (houve entradas, bebidas, pratos, sobremesas e cafés). Jantei pelo meio. No final, usei uma caixa registadora da Kitty para fazer a conta. Deu 17,50€. Pagámos (com uma ligeira correcção à conta: ficou em 10€). O dinheiro reverteu a favor dos mealheiros deles. Tirei a mesa e arrumei a cozinha.

E eles? Todos contentes com a ideia. Ela a querer repetir diariamente (parte do pagamento incluída). Correu lindamente, ela adorou. Para repetir, sem dúvida.

 

Partes engraçadas: eu assumi o papel de cozinheira. Durante o jantar, ela disse ao pai que, no fim, ele podia dormir com a cozinheira. Gargalhada. E pergunta o pai: "mas a cozinheira não tem marido?". Diz ela: "tem, mas ele está no Algarve, só volta dia 15 de Junho, não há problema". Mega-gargalhada...

 

[Fica a sugestão: experimentem fazer isto em vossas casas. É uma forma gira de ter um dia especial, à volta de uma coisa banalíssima como é um jantar de família...]

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Coisas que me acontecem (episódio muitos)

06.05.13

Na terra onde vive a senhora minha mãe está instalada a feira de Maio - acontece todos os anos, desde os primórdios dos tempos (talvez não tanto, mas lembro-me deste "evento" desde sempre).

Ontem, dia de ir almoçar com a mãe, a minha filha aproveitou-se da efeméride "dia da mãe" para me cravar uma ida à feira. Carrosséis, portanto. E eu, imbuída do espírito de mãe, lá fui com ela, num passeio a duas.

Calha que aquilo estava cheio de gente. Com um ar duvidoso, vá. (Sim, é o tipo de sítio onde há assaltos várias vezes ao dia. Já sabia isso, portanto não levei nada que fosse "roubável").

Bom, plantei-me na fila para o carrosel onde ela queria andar, para comprar as senhas. Comprei. Atrás de mim, uma senhora trata de proporcionar o seguinte momento lúdico:

 

Cliente: queria um bilhete, por favor.

Bilheteira: são dois euros.

Cliente: podem ir duas crianças, né? Vão no mesmo carro... (Nota: é um daqueles carrosséis que têm carros, motos, carros de bombeiros, etc.; algumas coisas são monolugar, outras têm dois lugares e outras, quatro. A senhora assumiu que, indo as duas crianças no mesmo carro, só precisava de pagar um bilhete...)

Bilheteira: não. É um bilhete por criança.

Cliente: então são dois bilhetes, por favor.

Bilheteira: leve quatro bilhetes por cinco euros.

Cliente: como é que quatro bilhetes é cinco euros?! Se um bilhete é dois euros, dois bilhetes é quatro euros. Quatro bilhetes a cinco euros... tu tás-me a enganar!!

Bilheteira: não. Fica mais barato assim. Porque seriam quatro bilhetes a oito euros, mas nós fazemos a cinco euros.

Cliente: num tou a perceber. Tu tás-me a enganar!

Bilheteira: fica a um euro e vinte e cinco, assim.

Cliente: ah, então pode ser. Mas eles não precisam de andar tudo agora, né?

Bilheteira: não, podem andar mais tarde ou noutro dia.

Cliente: ok...

 

E lá foi à vida dela... E eu ali ao lado a tentar perceber se a cliente estava a gozar (não estava). E a tentar não me rir...

A minha cria andou duas voltas e eu acabei com aquilo, disse que estava muita confusão e que voltávamos noutro dia. Comprei-lhe um algodão doce e, ao receber o troco, lá estava um miúdo com mau ar a olhar-me para as mãos... Portanto, perante aquele cenário, o melhor foi mesmo fazer inversão de marcha e regressar à base. A miúda adorou, divertiu-se, lambuzou-se com o algodão doce e agora não se vai calar até que eu a leve lá de novo para gastar as senhas que sobraram...

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Fim-de-semana'ndo

29.04.13

Portanto, sábado de manhã enfiei-me de alma e coração e costados no ginásio e só de lá saí depois de duas horas de sofrimento intenso. Mal eu sabia o que estava por vir... mas já lá vamos.

À tarde fui levar a infanta a uma festa de aniversário, abasteci a despensa, vim para casa ler e fazer tempo para a ir buscar de novo. Fui, voltámos e toca de tratar do jantar: caracóis.

Ontem, manhã passada na ronha, tarde passada no Dolce Vita Tejo com a miúda, a tentar ver a Xana Toc-Toc (conseguimos ver-lhe o alto da cabeça... yay!). Valeu-nos a companhia: miss Niki e a sua criança mais velha. Finalmente conseguimos pôr a conversa em dia (mas acho que era menina para ainda lá estar a esta hora...). Regressámos, apresentei-lhes canja para o jantar (e fui eleita a melhor mãe do mundo... portanto, bastou um bocado de água, um caldo knorr, um coração, um fígado e mais umas entranhas de um desgraçado de um frango e plim: best mom ever para a mesa do canto!). O serão foi passado entre trash-tv, uma dor brutal no braço e gargalhadas partilhadas com o marido.

Dormi mal pra caraças. O meu rico bracinho direito, levado ao limite no sábado lá no ginásio, está agora a ausar o toque e... é que nem sequer o consigo esticar. Passa ali do ângulo de 90º e é de ir às lágrimas. É uma dor muscular, já me besuntei com um relaxante muscular mas nada de esta gaita melhorar. Muito bom para começar a semana...

 

Tenham, portanto, um dia excelente, sim?

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Do feriado

26.04.13

O pai a trabalhar, como acontece em TODOS os feriados. Nós em casa, em modo "let's party". Acordámos relativamente cedo (9:30 num feriado é cedo, certo?). Pequenos-almoços tomados e o sol lá fora a chamar por nós. Pediram-me para fazer o que costumam fazer com o pai nas manhãs de sábado: ir brincar para a rua, aproveitando a esplanada do café em frente a casa (e isto, para mim, diz muito: apesar do pouco tempo que passam com o pai, trabalho oblige, eles absorvem cada minutinho e é tempo muito bem aproveitado). Fomos. Levei dois frascos de bolas de sabão e levei o meu livro. Andaram por ali, a brincar, conversámos, ela comeu um gelado, ele comeu um chocolate, eu bebi um café, tudo debaixo daquele sol quente e feliz. Depois pediram-me se podiam ir ver os esquilos à loja dos animais que fica ao lado. Foram. Eu abri o livro e li quatro páginas. Fui buscá-los e contaram-me, todos contentes, que tinham pegado num coelhinho ao colo. Olhos a brilhar, claro. No caminho de regresso a casa entrámos no talho e na mercearia, eles sempre felizes e conversadores.

Depois de almoço consegui que dormissem os dois a sesta. Li um bocado, andei por aqui. Quando acordaram voltámos a brincadeira (e à desarrumação - esta casa, nos feriados e nos fins-de-semana, assume um ar pós-furacão impressionante). Fiz um jogo de palavras para ela, quer me pede insistentemente que a ensine a ler. Banhos dados, jantar preparado e o pai chegou. Andou a arrumar tralhas que eles desarrumaram, jantámos, a miúda a comer a uma velocidade supersónica (coisa rara!) porque estava a dar o Benfica e ela queria ver (tenho que gravar um ou outro jogo, para os usar como truque para ver se ela não demora uma hora a comer - sim, é desesperante...).

Acabaram de jantar os homens, sentaram-se todos a ver a bola, a senhora mãe tratou da cozinha e aproveitou aquele bocadinho de silêncio para ler mais um bocado (explico esta obsessão de ontem com a leitura no post seguinte).

Deitei-os - o pai já tinha apagado porque, não bastando ter estado a trabalhar no feriado, ontem foi quinta-feira e ele levantou-se às 3h15 para ir trabalhar. Deitei-me, li mais um bocadinho e eis que me aparece o mini-homem à porta do quarto. Saltou para dentro da minha cama - este nunca dormiu connosco. Dois minutos depois aparece a irmã. Saltou para dentro da minha cama e ali ficámos os quatro, ela e o pai a dormir - e a ressonar -, eu e o miúdo acordados... ele a dançar, a virar-se, a cantar, a dar pontapés no ar - e na minha cara - a brincar, a contar histórias, e eu a ver quando é que ele cedia ao cansaço. Dei-lhe uma hora. Não cedeu. Peguei nele e levei-o para a cama dele. Peguei nela e levei-a para a cama dela. Cheguei à minha cama e não tinha sono, mas não quis acender a luz e pôr-me a ler sob pena de me dar uma insónia e passar a noite em claro. Devo ter adormecido logo de seguida... para acordar menos de uma hora depois com o miúdo a chamar por mim porque tinha deixado cair o boneco-de-dormir dele.

 

Resumindo: estou cansada... e vou recuperar hoje, já que o fim-de-semana se prevê agitado e cheio de coisas giras para fazer!

 

Adenda: fui chamada à atenção por uma amiga para o facto de ter dito que ele trabalha em TODOS os feriados. Esqueci-me do Natal e do Ano Novo, que calham numa das três semanas que ele tem de férias por ano (sim, só tira 3 semanas, que nem sempre significam 15 dias úteis, bastando que esses feriados calhem em dias de semana). Em alguns anos também não trabalha no 15 de Agosto, se apanhar as nossas duas semanas de férias de verão. É a vida...

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Dos momentos doces

08.04.13

Uma amiga apresentou-me o trabalho da Célia. A Célia gastou metade da tarde de sábado a disparar "contra" mim e contra os meus crianços. O Resultado? Um mimo em jeito de antecipação do Dia da Mãe... Take a look!

Adorei. As fotos que já vi (ainda falta ver muitas) estão lindas. A Célia tem um talento brutal para captar momentos. E consegue, ainda por cima, acrescentar uns filtros que maximizam a doçura das fotos. Adorei, já disse?
NOTA: a sessão fotográfica foi cortesia da Célia. [Obrigada, Célia!!]

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Ontem

27.03.13

Têm-me sabido maravilhosamente estes dias lentos com os miúdos. Acordar tarde, não ter horários muito rígidos, poder realizar desejos... Tem sido bom.

 

Ontem a alvorada aconteceu às 11h15. Tratei do infante enquanto a infanta gastava os últimos cartuchos no seu paraíso particular: a cama dos pais. Depois tratei de mim e a infanta ainda a esvazia a cartucheira. Saímos de casa já passava do meio dia. Levei o miúdo aos avós, peguei na miúda e fui ao ginásio - estranhamente, ela portou-se bem... conseguiu estar 45 minutos mais ou menos sossegada! Dali seguimos para o Fórum. Almoçámos e fomos ao cinema ver "Os Croods". Giro e tal... eu aproveitei para dormitar ali em cima do intervalo, mas nada de grave nem que me fizesse perder o fio à meada. Quando o filme acabou fomos ao supermercado, para aproveitar os vinte minutos que tínhamos até à natação. Desta vez ela nadou na hora a seguir à habitual e o que safou a coisa foi a presença de uma colega de escrita da Papel... porque, tirando este factor (e a filhota dela, que é uma delícia), prefiro mil vezes o horário anterior. Depois... correr para ir buscar o infante, regressar a casa, desenrascar uma massada de peixe enquanto pai e filho tomaram o banho conjunto... jantar e plim... escrever, uns, dormir, os outros.

 

Para hoje... não há planos. Haverá café com a BFF e é tudo. O resto... logo se vê... E é bom, isto de não ter horários, já disse?

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Do fim de semana

18.03.13

Fomos à terrinha. Não íamos desde o Natal, acho. Esteve-se muito bem. Muito menos frio do que da última vez, muito menos chuva. Lareira acesa, cama quentinha q.b. (na verdade, tenho sempre frio, mas adiante!), o livro do momento, os miúdos em actividades que adoram (tipo dar de comer às galinhas, fazer festas a cães e perseguir cabras-que-devia-estar-a-ser-ordenhadas). Foi bom. E da próxima vez que lá formos, teoricamente, vai estar ainda mais quentinho... é que eu e frio na cama é uma combinação que... não dá!

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Weekend review

11.03.13

Sábado: marido a caminho de Beja com a miss Li@, com a casa dela enfiada numa carrinha. Eu com os miúdos. Festa de aniversário de uma amiguinha da natação de manhã, para ela; ronha com o avô, para ele. Almoço nos meus pais, regresso para sestas. Senhor marido a chegar tarde e estafado. Fim.

 

Domingo: em casa todo o dia. Putos a brincar e a desarrumar tudo. Eu a ler uma páginas enquanto eles matavam as saudades do pai. Tarde de compras de supermercado com a princesa. Marido a curtir uma sesta enquanto o filho curtia a dele. Jantar de despedida das comidas altamente calóricas: pizza. E sangria. Dois litros de sangria. 

 

Segunda: acordo com uma dor de cabeça, cortesia da sangria. Passo a manhã a arrumar os despojos do fim-de-semana. Cycling para libertar toxinas do álcool. Acabar de arrumar a casa. E daqui a pouco vou buscar os miúdos - mais cedo do que o normal - porque o super-padrinho vem fazer uma visita e vamos pôr a conversa em dia. E eu vou enfiar o nariz no pescoço da piccola sobrinha, de quem tenho saudades. Muitas.

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Do fim de semana

25.02.13

Sábado, marido a trabalhar, eu em casa com os miúdos. Miúda possuída por um qualquer espírito maléfico, passou o dia a fazer disparates. A coisa foi de tal maneira que à hora de jantar, quando chegou o marido, eu comi uma torrada e fui para a cama. Já não aguentava mais... (e a dor de cabeça, e o cansaço, e a falta de energia para lutar contra as artimanhas dela... passei o dia a ralhar, que é coisa que odeio, mas acontece...).

Ainda por cima à tarde, com uma data de tralhas ligadas cá em casa, o quadro eléctrico foi abaixo e rebentou com o modem. Portanto, nada de internet e nada de televisão. Porreiro...

 

Domingo: ainda sem televisão e fartinhos de estar em casa, resolvemos ir dar uma volta. Fomos almoçar à Malveira (ao Clube Divinal - restaurantezinho ok, principalmente porque éramos os únicos clientes e a empregada resolveu fazer de babysitter dos miúdos, pelo que conseguimos almoçar super nas calmas!). Depois seguimos para Almoçageme, para o Coolares Market... que o que teve de melhor foi mesmo a burra onde os miúdos andaram a dar umas voltas (e o senhor gostou da minha miúda - que ontem estava em modo semi-angelical - e ofereceu-lhe uma volta extra e depois deixou-a ir também na volta do irmão). Dali fomos a Sintra lanchar. Andava há que tempos para descobrir onde era o CAfé da Natália. Encontrámos, lanchámos, pagámos um balúrdio, portanto é um sítio óptimo para ver de fora e não voltar...

 

Depois, jantar calminho, miúdos a sossegar rapidamente e nós a deitarmo-nos cedo. Eu, com uma insónia fenomenal, avancei 100 e poucas páginas no "Em Parte Incerta"... (melhorou, mas não me agarrou ainda. Ora eu já vou a 60% do livro, portanto se calhar já vai tarde, não é?)...

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Sobre o meu Dia dos Namorados

15.02.13

Não consegui fazer frente ao Benfica. Perdi a batalha. Aproveitei para ler mais 50 páginas do livro. Jantei sopa de legumes. Não comi nem um dos suspiros que comprei para sobremesa. Aspireis os corações do lavatório (não teria feito aquele alarido todo se não soubesse como extreminá-lo rápida e eficazmente!). O romantismo é uma cena que não nos assiste. Para o ano há mais... Ou então não.

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Happy Valentine's Day!

14.02.13

 

Deitei-me às três da manhã. Entre apagar coisas do computador e fazer corações de papel, a coisa demorou. Preparei uma pequena surpresa para hoje. Espalhei os corações na casa de banho, sítio de passagem obrigatória do marido, antes de sair para o trabalho. Enviei a surpresa na mala dele. Deitei-me, subitamente desperta, depois de ter estado quase a fechar os olhos em frente ao computador. Li. Hoje acordei com vontade de... hibernar. (Preciso taaaaaaaaaaaaaanto de dormir!! Mas em vez disso vou encarnar a Gata Borralheira e dar conta do estrago que dois pirralhos fazem em cinco dias em casa...!)

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Hoje

13.02.13

Acordar devagar, agarrada à miúda que, estando de férias, tem aproveitado para se ir enfiar na minha cama quando sol começa a nascer. Depois tratar de nós e rumar ao Ikea. Precisava de umas coisinhas e achei que conseguia fazer estas compras com eles a reboque. Não me enganei. Fomos. Portaram-se lindamente. Adoram andar enfiados no carro de compras (eu adoro menos, porque empurrar os 32 quilos dos dois, mais o peso do carro, é dose!). Ela andava há que tempos a pedir para ir almoçar "almônguedas" ao Ikea. Acedi. Comeram eles (eu, com sobras em casa e sem querer comer coisas altamente calóricas, portei-me bem e não almocei!), enquanto fomos brincando. Depois estiveram um bocadinho aos saltos naquele "coreto" para miúdos, na zona de refeições. E voltámos a casa. Agora o infante dorme, eu escrevo e ela vê o Panda (hoje, como é véspera de voltar à escola, não insisti na sesta, para ver se logo aterra mais cedo e depressa!). E é isto. Está-se bem por estes lados...! (E quem me segue no insta já percebeu que o mood e o ânimo têm sido outros!!...)

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Insta_Weekend

03.02.13
Este fim de semana foi assim. Sábado de manhã, miúdas no ginásio e miúdos no barbeiro. À tarde, filme enquanto eles dormiam a sesta. O serão foi passado entre sushi caseiro e episódios do Mentes Criminosas.
Domingo aproveitámos a manhã de sol em Belém, com os miúdos a andar de bicicleta. Depois almoçámos num sítio muito BBB e, para terminar, fomos com eles a um parque infantil mesmo ao pé do restaurante. Durante as sestas deles vi mais um episódio do Scandal (não consigo parar e estou a tornar-me chata, eu sei) e li um bocadinho.Consegui resistir à tentação de me enfiar na cozinha a fazer scones e waffers e panquecas! (Nem sei como!!)
Agora é tempo de pôr a escrita em dia...
Fim de semana maravilhoso, só vos digo!

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Fim de semana

02.02.13

Sol. Roupa estendida.

Ânimo. Duas horas de ginásio a doer.

Conforto. Um duche quente depois do treino.

Mimo. A infanta comigo para todo o lado.

Maravilha. Almoçar bife de frango grelhado com arroz basmati e salada - não comia basmati há anos!

Descanso. Tarde no sofá, entre séries, filmes e um livro. E chá, muito.

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