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Hoje de manhã, no ginásio, um senhor levou uma balança a que só falta voar. Aquilo mede o peso, a massa gorda, a massa magra de cada braço, de cada perna e do tronco, a água, a gordura visceral, os ossos, o metabolismo basal e a condição física geral.
Lembram-se de eu ter dito aqui há tempos que estava com uns lindos 33% de massa gorda (ou seja, 1/3 de mim era toucinho)? Pois é: passado. Estou com 26,4% de massa gorda**, os outros níveis estão todos bons e o meu metabolismo basal* ronda as 1400 calorias/dia (na altura dos 33% andava nas 900 e tal calorias). Conclusão: vibrei!! Fiquei tão, tão feliz!!
* O metabolismo basal é a quantidade de calorias que queimamos em repouso. Ou seja, devemos ingerir menos do que isso, se estivermos em modo de perda de peso. O facto de o meu metabolismo basal ter subido é óptimo e deve-se ao desporto e aos termogénicos naturais que vou ingerindo e que aceleram o metabolismo. Acontece que eu não conto calorias, mas sei que ingiro menos de 1400/dia. Está explicada a perda de peso.
** Ainda não estou onde quero, obviamente. Quero muito chegar aos 18% de massa gorda... e hei-de chegar!
[A seguir, um post sobre comida maravilhosa. Só para desenjoar!]
[Desculpem os que acham esta coisa de perder peso a maior chatice à face da Terra. Eu entendo-vos, a sério que sim! Já houve alturas em que revirei muito os olhos perante posts sobre este tema. Foi na altura em que estava noutra e não queria saber de quem perdia peso. Portanto, se quiserem seguir adiante não vos levo a mal - na verdade nem chego a saber, não é? Bom, falemos...]
Já aqui disse que entrei em 2014 com 68kg. Tenho um objectivo final, mas vou tendo objectivos pequeninos pelo meio, assim numa de não ir com muita sede ao pote e de não me desmotivar. Um desses objectivo é este: chegar ao meu aniversário com 63kg. É assim um semi-objectivo: dava-me um mês e meio para me pôr a mexer, 5kg num mês e meio não é nada do outro mund, é exequível sem ser preciso ser radical.
Hoje de manhã vesti-me e não me senti bem. Peguei numas calças de ganga que uso muitas vezes e que andaram muito tempo "a gritar" (ou seja, justas de meter impressão!). Vesti-as e senti-me estranha. Calças largas na cintura, ok nas pernas, mas largas-a-cair na cintura. Há bocado pesei-me. Não estava em jejum nem nada disso, mas pesei-me na mesma. 63,5kg. Fiquei ali, a olhar para o espelho e para a balança, incrédula. Eu sinto, eu sei que perdi peso, noto na roupa e fora da roupa. Mas ver os números ali foi um baque.
Ainda assim, mantenho o objectivo (oficialmente, porque, por dentro, passei a querer os 62 no dia do meu aniversário). E mantenho o objectivo final, que foi mudado entretanto, mas que agora está fixado. Quando lá chegar falo nisso. Até lá... passem à frente ou comemorem comigo os pequenos degraus que vou conquistando...
29 de Dezembro, eu dentro da banheira para um banho de imersão, telemóvel na mão e toca de conversar com a Erica, que foi o meu anjinho salvador. Falávamos de pesos e do meu desânimo. E dos porquês de eu não resistir a doces.
Dizia-me ela que também tinha sido assim, a maior gulosa à face da Terra, que tinha que comer doces todos os dias. Depois deixou de ser. E eu perguntei o que mudou. A resposta dela foi esta: "Tive uma epifania, um dia. Pensei: bolas, então uma tigela de leite creme vale q eu fique aborrecida, discuta c meio mundo? Mas eu vou a uma festa pelo bolo, ou pela companhia das pessoas? E disse: não, eu sou perfeitamente capaz de viver sem comer doces. E meti na cabeça que doces são PARA OCASIÕES MTO ESPECIAIS. E durante 10 meses comi uns 8 ou 9 doces."
Eu disse que era disso que eu precisava: uma epifania igual. E ela disse-me que aprendeu o seguinte: "a) sobrevivo mto bem sem doces; b) quando podes e sentes MESMO que podes comer tudo, o teu cérebro não pede nada.". Verdade.
"Se mudares o discurso para: não, eu como um doce MESMO quando me apetece MUITO, vai-te acontecer uma coisa espantosa que é passares por um doce, teres a possibilidade de o comer e dizeres: Hum, hoje nem me apetece muito.", disse ela. E eu respondi que me aconteceu precisamente isso... nas minhas gravidezes. "Sabes porquê? Porque se calhar nessa altura o teu inconsciente estava descansado e podias comer o que quisesse. Quem mandava eras tu e não a tua gula por doces."
Depois ela aconselhou-me: "Faz um exercicio: passa por todas as pastelarias e analisa o bolo que queres comer, pq sabes que HOJE vais comer um bolo, ou dois, ou três, os que quiseres. O mais provável é dares meia volta e não te apetecer nenhum." - Verdade: isso foi o que me aconteceu no Natal do ano passado: autorizei-me a estar à vontade porque decidi que lidaria com o problema em Janeiro... e a verdade é que não comi quase nada doce.
E foi aqui que se deu o click: no momento em que decidi que eu posso comer doces, quando EU quero. Não quando me apetece, quando tem que ser, quando estou triste ou contente, quando estou ansiosa, quando mereço, quando que se lixe é só hoje. E a verdade é que, desde dia 1, que foi o dia em que me comprometi, não voltei a tocar em doces, nem em nada que eu sei à partida que não é bom para mim. Já estive perto das tentações só que... já não são tentações. Já não tenho que lidar com a ansiedade associada a querer comer e saber que não posso. Já não tenho que fazer esforços sobreumanos para não enfiar a cara em bolos e porcarias afins. Passo ao lado do que antes gritava por mim e nem um sussurro ouço. Sinceramente, nunca acreditei que um dia isto fosse acontecer comigo. Mas aconteceu. Tem sido assim.
E o melhor? É libertador. Eu é que mando. Não é a comida que manda em mim, a gula passou a ser apenas uma palavra no dicionário. Se eu quiser, eu posso comer. Acontece que não tenho querido. Hei-de querer comer um bolo, claro que sim. E hei-de comê-lo, sabendo que isso não me fará refém do açúcar outra vez. Mas, por enquanto, ainda não quero comer. Não preciso. Estou bem assim. E a verdade é que estou há 24 dias sem açúcar. Aí há tempos li num dos meus blogs preferidos que a autora estava a fazer um detox de 21 dias sem açúcar. E a dar em maluca pelo caminho. Eu li aquilo e pensei "nunca na vida! Sou incapaz de estar 21 dias sem açúcar!". Surpresa: 24 dias. E é para continuar, porque me sinto bem assim, porque não me faz falta, porque não é disso que preciso para viver. E, na verdade, vivo muito melhor sem açúcar. Desapareceu a ansiedade e o sentimento de culpa quando mitigava a dita ansiedade. Desapareceu o pensamento constante em bolos e chocolates e doces. Desapareceu a vontade. Apareci eu, a mandar em mim, a decidir o que quero para mim, a escolher o que me faz bem. E isso não significa que deixei de ter prazer no que como, bem pelo contrário. Não como nada de que não goste, só que nada do que como me faz sentir culpada e ficar com peso na consciência. Repito: é libertador.
Portanto, bottom line: tu é que mandas. Tu é que decides. A comida, seja ela qual for, não manda em ti. E quando perceberes que tens este poder todo e que não és escrava do que comes, deixas de estar presa ao que nos faz mal e passas a escolher o que é saudável e bom para ti, com o mesmo prazer com que antes te afundavas em baldes de gelado. De novo: é libertador. O desafio? Experimenta!
Parece ser o meu verbo deste ano: tenho passado a vida em recomeços. Porque sou parva e não termino o que começo. A minha determinação, quando apontada a mim, é coisa que já viu melhores dias. Tenho desistido de mim com demasiada facilidade. Há dias apercebi-me de que estou a três meses do meio da minha década dos 30. E quero mudar. Ainda tinha esperanças numa mudança por magia, mas não vai acontecer, não é? (Não percebo porquê, mas pronto...)
Vou parar de falar no assunto aqui. Sei que é chato estar sempre a ler a mesma coisa. Se e quando chegar onde quero, conto-vos do processo. Até lá, falemos de outras coisas que já nem eu me aguento a falar de dietas e de pesos e o diabo a sete (isto é mais cansativo a nível psicológico - por ter que estar sempre a pegar de novo onde desisti - do que físico - o ginásio faz-se bem, a alimentação já me custou mais; o que me custa mesmo é isto do pára-arranca constante).
Wish me luck... e a ver se falamos sobre isto em Fevereiro...
Eu já sabia que ia dar asneira e não me enganei: o baptizado da semana passada destruiu-me a dieta. O que vale é que o primeiro passo para a cura é admitir que se tem um problema. Pois bem, pela enésima vez, eu tenho um problema: sou viciada em açúcar. No baptizado dediquei-me aos fios de ovos. Já sabia que ia correr mal... Desde esse dia que tem sido o descalabro. Apetece-me doces a toda a hora. E, em vez de fugir deles, cedo e como o que me apetece. A balança não reflecte isto, mas eu reflicto. Sinto-me mal. Sinto que a esta altura já devia ser capaz de me controlar e de não ceder a isto. Vou ter que recomeçar do zero. E é isto que me custa: cair e ter que me levantar novamente. So... here we go again...
Depois de ter passado o fim-de-semana imersa em açúcar senti que estava MESMO a precisar de um detox que me pusesse o organismo de volta aos eixos. Foi ontem. Passei o dia a sumos e batidos. Fui fotografando e pondo no Instagram, mas prometi que hoje fazia aqui um apanhado dos cinco sumos e batidos que fiz, com as receitas a acompanhar. Posto isto...
Isto não está fácil. Baptizado do miúdo no domingo que vê é igual a mil coisas para tratar. E vá lá que somos só 17 pessoas (incluindo miúdos)! Problema: vou fazer o almoço em casa, logo, tenho que me preocupar com coisas como "quantas cebolas comprar para fazer bacalhau com natas para 16 pessoas?" (sim, um dos convidados tem 8 meses, não me parece que vá comer bacalhau com natas!). On the other hand, não tenho que me preocupar com coisas como decoração e cenas para identificar os pratos/doces. Tenho que me preocupar com o número de bancos que NÃO tenho e que terei que pedir emprestados, contudo - acabei de me lembrar disto... Bom, tem sido a correr. Entre baptizado, vidinha normal e upgrade no ginásio, o tempo não tem sobrado (nem para ler, imaginem!).
Falando nisso: comida e desporto, como é que estamos? Pois que... muito bem! Na semana passada fui ao ginásio seis dias, fiz oito aulas ao todo. Muito cardio, algum trabalho de pesos, uma aula de body balance pelo meio. Foi muito, muito bom. Esta semana vou pelo mesmo caminho - mas não irei ginasiar no sábado, que é feriado municipal e a coisa rege-se por esse calendário. Acerca da alimentação: zero fome. Maravilha. Tenho tomado pequenos-almoços substanciais (alterno entre overnight oats, leite + fatia de pão de centeio e trigo integral com queijo Vaca Que Ri Light e doce de abóbora 0% açúcar ou sumo vitaminado - o de hoje tinha banana, maçã, couve coração e água), depois, antes de ir treinar como uma banana com canela e caju ou sementes de girassol. Assim que saio do ginásio como um triângulo de queijo light e almoço salada de coisas diversas (conforme o que há e o que me apetece) ou um wrap com alface e salsichas de peru ou um bife grelhado com quinoa e legumes... Depende do que me apetece, da energia que dispendi no ginásio e do que tenho em casa. Ao lanche, iogurte com fruta ou um crepe light com banana e canela (a sério, tenho comido bananas para matar as saudades que eu tinha disto!) ou um copo de leite com uns frutos secos... Jantar: sopa ou salada ou iogurte com fruta. Ao deitar, cinco ou seis frutos secos, para ajudar o corpinho a não matar a massa magra. Como a intervalos de 2h30 / 3h, sempre, sem falhar. Com isto tudo, reduzi a massa gorda (muito!) e o meu organismo está a funcionar em velocidade cruzeiro. E sim, estou a perder peso. Mas, mais importante do que isso, estou equilibrada, sinto-me bem comigo, não ando desesperada a pensar em comida o tempo todo e consigo cumprir com este plano sem lhe dar violentíssimas facadas. Porquê? Porque nunca tenho fome. Acabou-se definitivamente o conceito de "dieta", já tinha dito? (E sinto-me livre e solta - de mim mesma, que quem se amarrou a esta ideia peregrina de andar há cinco anos em dieta fui eu, que ninguém me obrigou a isso!)
Portanto, isto faz-se bem, que faz. Não se fica com uma fome daquelas de apetecer comer um boi inteiro. Mas andar há duas semanas a lanchar pão com manteiga e fiambre de peru e a comer gelatina sempre que me dá a larica é coisa para me enjoar.
O meu problema é só um: saber que não posso comer determinada coisa. Reparem, eu passo semanas sem comer um iogurte ou uma peça de fruta. Mas é porque não quero, não é porque não posso. Não podendo, é precisamente isso que me apetece comer... Nada de grave, claro. Mas é chato.
Por outro lado, tenho andado a inventar um bocado na confecção das coisas e isto tem corrido bem. Houve um dia, por exemplo, que salteei peru em azeite e alho. Depois enfiei para lá meio molho de espinafres. Ficou delicioso...
Amanhã logo vejo como correu esta semana... (não estou muito esperançada, confesso...)
Pois bem, sexta feira lá fui eu, medir-me e pesar-me naquela balança demoníaca que me diz as verdades que eu não gosto de ouvir...
Bom, numa semana perdi 800gr. A nutricionista perguntou-me se eu esperava mais. Quando comecei a dieta sim, esperava. Achei que ia chegar ao final da primeira semana com menos 1,5kg. A meio da semana, passei a achar que não ia perder peso nenhum... Portanto 800gr, não sendo uma maravilha, também não foi mau.
Perguntei pelos porquês... visto que passei a semana a "pastar", a cumprir com o que era suposto e tal... E a nutricionista lá me explicou que, uma vez que eu já andava a cortar nos hidratos e nos açúcares e que já tinha tido uma perda de peso boa nas duas semanas antes de começar esta dieta, o meu corpo não sentiu o choque. Ou seja, na prática, foi como se fosse a semana 2 ou 3 desta dieta. Ok, aceito.
Esta semana já posso comer iogurtes (yay!) e espinafres (double-yay!!). Já posso voltar ao ginásio (no sábado já fui matar saudades!). Já me habituei às restrições e já não me custa tanto. Claro que ainda sonho com bolos de chocolate, mas... a seu tempo...
Resumindo: segundo a balança da nutricionista, estou a 11kg do meu objectivo. Segundo a minha, estou a 8kg... Já faltou mais!!
Vai bem, obrigada! Uma semana a portar-me como deve ser - ou seja, a comer as coisas mais ou menos certas, nas horas em que é suposto, a cortar nos doces, nos fritos e nas gorduras e a ter cuidado com os hidratos - e o resultado já me faz ficar feliz. Menos um quilo e meio. Yay!!
Ao pequeno-almoço bebo um copo de leite magro ou um batido de fruta, como cereais de fibra ou uma fatia de pão integral com manteiga magra e fiambre de peru. Também acontece comer duas tostas integrais só com manteiga. Bebo dois cafés antes de almoço. Bebo chá verde. Vou ao ginásio. Volto e almoço arroz integral com carne grelhada, peixe grelhado, delícias do mar ou uma salada qualquer. Bebo mais um café. Lancho um iogurte magro e uma tosta, ou um batido, ou um copo de leite. Bebo mais chá. Janto sopa ou carne ou peixe sem molhos, acompanhada de salada ou de legumes salteados. Vou-me deitar. Se fico a ler até tarde, e dependendo do leite que já bebi durante o dia, forro o estômago com mais um copo de leite ou com um iogurte.
Tem sido assim esta semana. Já tive picos de fome que, na verdade, não são fome, mas sim ansiedade. Sim, a minha inimiga número um é ela, a ansiedade. Vou tentando gerir a coisa. Como tenho noção do problema, foco-me na solução, auto-acalmo-me, desvio a cabeça deste pensamento.
Hoje pesei-me. Menos meio quilo (mais um bocadinho, acho, que a minha balança não é digital). E o resultado? Um hiper sorriso. Vou devagarinho, mas vou. Hei-de chegar lá, onde quero. Se calhar não demoro dois meses, demoro quatro. Mas hei-de conseguir...
Sobrevivi. Já tinha feito isto uma vez e tinha sobrevivido, portanto à partida sabia que me safava. Mas foi difícil, claro que sim. Há ali alturas em que até uma perna de uma cadeira me apetece roer... Mas não se pode. Depois fiz a asneira de ficar a ler e a ver tv antes de dormir, em vez de, efectivamente, dormir. E deu-me a fome. Pior: deu-me a saudade de roer. Não roí nada. Fui beber um copo de leite quente e adormeci de seguida (a pensar nas tostas integrais que ia poder comer hoje ao pequeno-almoço!).
Hoje acordei, bebi um copo de leite, comi duas tostas integrais com manteiga magra, bebi um café e segui viagem. Daqui a pouco vou comer uma peça de fruta e uns frutos secos. Depois será hora de ginásio. O almoço andará à volta de uma omelete com queijo e delícias do mar. A seguir... logo se vê!!
Dia 1: completo! Yay!
Portanto, oh que novidade, lá vou eu entrar em dieta (até a mim isto já faz rir...). Portanto, hoje é o dia 1 (pela 3896855612089ª vez). Diz a minha amiga Rita que só custa começar. Tretas!! A mim custa é acabar!! Começar, já comecei ziliões de vezes...!
Bom, para hoje temos o quê, para começar assim em grande? Dieta líquida. So far, so good. Batido de morango ao pequeno-almoço, sumo de abacaxi, pêra e espinafres a meio da manhã (e antes da ida ao ginásio onde, by the way, achei que ia quinar! Nem nas aulas de cycling eu transpiro assim, credo!! Sôdona Rafaela hoje estava possuída e descarregou a fúria em nós, inocentes lontras... ). Sopa de alface ao almoço. Dois cafés até agora. O lanche será outra vez sumo de abacaxi, pêra e espinafres e o jantar será... sopa. De quê? Pois, não sei, ainda não a fiz.
E isto aguenta-se bem? Maizómenus! Quer dizer, não posso dizer que tenho fome - que não tenho! -, mas tenho saudades de roer coisas. E isto acontece com toda a gente. A mastigação ajuda o cérebro a processar a sensação de saciedade. Ora, se não mastigamos, o cérebro vai ter mais dificuldade em assumir a coisa. Mas é só hoje. Amanhã já volto a comer sólidos. Depois na quarta, se a coragem não me abandonar e se não tiver já dada por encerrada a minha 3896855612089ª dieta, repito o dia só com líquidos. Para quê? Para desintoxicar. E para me redimir de alguns disparate(zinhos) que andei a fazer...
(Quer dizer, em minha defesa, avanço o seguinte: passei a semana passada a jantar sopa e a não comer hidratos à noite. É uma vitória para mim, acreditem...)