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Aproveitei o início das férias da miúda para uns mimos com cada um dos filhos, a solo. Ontem peguei nela e levei-a a ver o "Frozen" e a almoçar no McDonald's. Passeámos, conversámos, divertimo-nos, num dia só para ela.
Hoje foi a vez do mais novo. Levei-o a estrear-s eno cinema, com o "A Revolta dos Perus". Almoçámos no PáteDonáles, a pedido dele. Fizemos compras de supermercado (a maior seca da vida para ele que, mesmo assim, aguentou bem a coisa), brincámos, conversámos, passeámos e divertimo-nos os dois.
A ideia não foi ter um dia com cada um, porque isso é coisa que até acontece com alguma frequência, graças à diferença de idade deles. A ideia foi mesmo levá-los aos dois ao cinema, para ver coisas adequadas à idade e ao gosto de cada um. Podia ter levado o miúdo a ver o "Frozen" ontem, é certo, mas ele não ia ter achado tanta graça como achou ao filme dos perus. E eles os dois juntos, embora se dêem bem, de vez em quando flipam e é guerra de meia noite. E não me apeteceu andar a fazer de Suíça e a sanar disputas... portanto, um em cada dia, com mimos exclusivos.
"Reservation Road", Terry George, 2007
Duro. Óptimas interpretações do Mark Ruffalo, do Joaquin Phoenix e da Jennifer Connely. Este filme não me saiu da cabeça durante uns dias...
"Blood Work", Clint Eastwood, 2002
Ora... é Clint Eastwood e vale muito a pena, pronto.
"The Dead Girl", Karen Moncrieff, 2006
A Toni Collette é uma actriz do caraças e aqui mostra-o bem. O filme é meio noir, muito decadente, mas muito cru também. Está classificado no IMDB como Drama/Thriller e é isso mesmo: por um lado há um crime que vamos percebendo com o desenrolar da história (mas isto não é um policial) e por outro há o drama de várias pessoas envolvidas na teia deste crime. Muito, muito bom.
"Love & Other Drugs", Edward Zwick, 2010
Coisa levezinha (ou nem por isso...). Filme de sábado-à-tarde, é certo. Mas tem o senhor Gyllenhaal e a sua super-sexyness. E tem a Anne Hathaway que, mesmo a fazer filmes mais básicos, é boa. E a história não é assim tão levezinha, se pensarmos um bocadinho sobre ela...
"Black Swan", Darren Aronofsky, 2010
Este filme é perturbador. Andava há que tempos para o ver, mas já sabia que tinha que estar no mood certo... e não me enganei. A Portman merecia ganhar mais uns 20 Oscars por este filme! Que papelão! E a Mila Kunis... acho que "sofre" do mesmo mal do Brad Pitt: é demasiado gira para ser levada a sério. Só que depois prova que é uma actriz brilhante e sobe ali uns patamares e passa a ser vista como óptima actriz e não apenas como uma carinha bonita. Ah, e isto ainda tem o Vincent Cassel, que não há maneira de estar mal num filme que faça! Imperdível!
Sobre o livro, deixo aqui a review que escrevi no GoodReads:
Depois de ter lido "Pequena Abelha" e "Menina de Ouro" e de ter adorado os dois, faltava-me ler "Incendiário", que é o primeiro romance do autor.
Logo no início estranhei: a ausência de vírgulas foi coisa a que tive que me habituar, mas consegui fazê-lo muito rapidamente. Na verdade, sendo este livro uma carta escrita pela narradora a Osama Bin Laden, ele está escrito na linguagem que ela utiliza e não na linguagem que o autor utiliza. Só por isso, já merece ovação de pé, porque nem sempre é fácil abandonarmo-nos daquilo que escrevemos. Chris Cleave faz isso com magistral talento.
Este livro conta a história de uma mulher que perdeu o marido e o filho num ataque bombista da Al Qaeda. Vamos conhecendo a história deles à medida que ela escreve a carta a Bin Laden. Vamos também conhecendo a fundo esta mulher, as suas qualidades, as suas fraquezas, as suas falhas. Dei por mim a conseguir ouvi-la falar. Senti uma empatia enorme com este mulher que não tem nada que ver com o estereótipo da heroína a quem é arrancada a vida que tinha. Ela é uma mulher de carne e osso, real, com uma humanidade incrível. Até hoje, poucas foram as personagens de quem posso dizer o mesmo. Curiosamente, quase todas as que conheço assim saíram da "pena" de Chris Cleave.
Li este livro de um fôlego (demorei dois serões a lê-lo). Não consegui largá-lo, colou-se a mim sem me dar escapatória. Queria mesmo saber o que tinha acontecido, como é que ela sobreviveu àquelas duas pessoas que eram o centro do seu mundo. E, à medida que o livro avança, vamos percebendo que a dor continua a crescer, que o sufoco aumenta, que o cerco se aperta. Para mim, é um livro a revisitar de vez em quando. Imperdível...
Acabei de ler isto ontem e hoje aproveitei o almoço para ver o filme. Bom... os argumentistas tomaram a liberdade de escrever uma história completamente diferente! Não é cortar uma coisa ou outra para caber em 90 minutos!! É mudar coisas essenciais! Um abuso!
Ainda assim, o filme é bom, é duro... Não tanto como o livro - porque, lá está, mudaram tanto que "aligeiraram" aquelas dores todas -, mas é duro.
Recomendo, claro! Mas leiam o livro e, se quiserem ver o filme, não deixem passar muito tempo entre uma coisa e outra ou perderão pormenores importantes...
De vez em quando perguntam-me pelos meus preferidos. Consoante o tema, vou dando a minha opinião. Hoje resolvi reunir num só post uma espécie de Best Of. Obviamente, estas escolhas não são estanques. Porque daqui a um ano terei lido mais, terei visto mais filmes, terei conhecido mais coisas e as minhas opiniões podem mudar. Ainda assim, hoje é este o meu Best Of.
Livro - autor português preferido:
Duvido que algum dia este deixe de ser o meu livro preferido. É uma história pungente, que mexe no epicentro da humanidade. Leva-nos aos limites, faz-nos abrir os olhos para uma realidade dura, crua, que fere. Foi o livro que mais mexeu comigo e aquele que me fez perceber que, quando toca à nossa sobrevivência, somos capazes de tudo.
Livro - autor português vivo, com muitos anos pela frente para criar pequenas-grandes maravilhas:
O João Tordo é, para mim, o melhor escritor português vivo. (Não menciono o Lobo Antunes, por exemplo, porque nunca consegui ler um romance dele, logo, não o posso considerar para este best of). A sua escrita é simples, fluida, escorreita e muito, muito cinematográfica. Ele puxa-nos para dentro dos seus romances e nós conseguimos ver as coisas à medida que acontecem. Não é um autor difícil de ler (em contraponto com o Saramago que muita gente acha difícil - pessoalmente não acho, mas talvez seja porque já me habituei à forma como ele escrevia), é um autor que sabe exactamente como e quando prender o leitor.
Livro preferido - autor estrangeiro
O Ken Follett é o meu autor estrangeiro preferido, de caras. Só que não consigo escolher UM livro dele... portanto, escolho uma série. Falta sair o terceiro volume da trilogia "O Século", mas meto dinheiro em como não me vai desiludir nada e em como vai fazer com que a trilogia se mantenha no meu top.
Thriller
Pois... O melhor dos melhores, para mim, é este. Claro que há mais, mas este é um retrato fiel do que se quer quando se trata de um thriller. Andamos ali até ao fim a tentar descobrir quem fez o quê, vamos achando que já percebemos tudo... e não percebemos nada, a não ser quando o autor quer que percebamos.
Filme "made in Hollywood"
Vi este filme quando tinha uns 16 ou 17 anos. Não tinha visto muita coisa, não tinha maturidade nenhuma. Mas este filme rebentou com a escala. Pôs-me a tentar imaginar o que seria preciso para engendrar aquela sequência de eventos que continuo a achar, ainda hoje, brilhante. Foi este filme que me tornou fã de thrillers. Depois deste, já vi dezenas (centenas?) e este continua a ser o meu #1.
Filme europeu
Vi este filme no cinema em Dezembro de 2003, salvo erro. Houve pessoas a abandonar a sala logo na cena inicial. A meio, mais pessoas desistiram. Não por o filme ser mau, mas por ser cru, violento. Não é um filme fácil, é preciso algum estômago. Mas a história é lindíssima e, mais uma vez, o que está em causa são os limites a que o ser humano pode chegar e como reage quando lá chega. De vez em quando revejo-o e a agonia que sinto é igual à que senti no Saldanha, em 2003.
Filme indiano
Mais um filme sobre emoções, sobre pessoas, sobre relações. Desta feita, o pano de fundo é a Índia e o seu estrito sistema de castas, as tradições e o papel da mulher. E o amor, claro. Um filme lindo, comovente, que faz pensar.
A miúda está de férias. Hoje acordámos os três às 11h (com interrupções pelo meio, mas a alvorada oficial foi a essa linda hora). Eles passaram a manhã entre episódios do Mickey, brincadeiras e brigas de irmãos. Eu passei a manhã agarrada ao ferro de engomar. Almoçámos tarde. Agora eles dormem. Eu vou acabar de passar a ferro e conto gastar o resto do tempo entre um filme e um livro. Desta vez decidi não me massacrar e permitir-me aproveitar estes dias com eles. Reservo os serões para a escrita, sem sentimentos de culpa e sem stresses.
Amanhã haverá cinema (prometi à miúda que a levava ao cinema... no verão. Depois nas férias do Natal. Depois no Carnaval... Não passa de amanhã!) e natação. Amanhã, com sorte, conseguirei ir ao ginásio. Na quarta haverá lanche com a BFF que não nos abandonou rumo a Beja. Na quinta mais natação e, com sorte, mais ginásio. Na sexta... logo se vê. De caminho, filmes e séries e livros. Ah, e comer em condições - esta parte também está a correr lindamente, fiquem a saber! E vai melhorar!!
Boa semana, gente!!
"Silver Linings Playbook", David O. Russell, 2012
Não gostei. Ia com as expectativas muito lá em cima e não correspondeu mesmo nada ao que eu esperava. Atentem: não é um filme mau. Mas não é daqueles filmes que me faz sair do cinema com vontade de ir comprar bilhete para a sessão seguinte e ver o filme novamente. Não mesmo. Bradley Cooper? Giro, sim senhor (mas teria contratado o Gosling, sem dúvida!). Percebo a nomeação porque faz um papelão. Também percebo a nomeação da Jennifer Lawrence, que faz outro papelão. Mas acho que, juntos, não fazem do filme mais do que um filme ok para um sábado à tarde.
Quero muito ler o livro, para ver se a minha opinião sobre a história melhora. E quero muito ir ao cinema novamente para tirar este sabor amargo que me ficou. 5/10.
Uma palavra para este filme: booooooooooooooooooring! 4/10 (e 3 das estrelas são para o Liam Neeson que, não importa quão mau seja o filme, faz sempre um bom trabalho).
Não sei muito bem o que pensar deste filme. Mais uma história com potencial que acho que foi agarrada pelo lado errado. Vista de outro prisma daria muito mais pano para mangas. Ainda assim é um bom thriller, mas não é genial. 6/10.
Um thriller norueguês que me surpreendeu muito! Bem realizado, bem representado, bom argumento. Uma história daquelas que parecem previsíveis mas que tem tantos twists que se torna um filme inesperado. Adorei e recomendo! 8/10.
Uma desilusão! Estava à espera de muito melhor, tendo em conta todo o alarido que foi feito à volta deste filme. o Argumentoé fraco, a realização também. Safam-se alguns actores, em particular o Chris Rock. No geral, achei chato. Tinha potencial e foi muito mal explorado. 5/10 (com muito boa vontade e só porque tem o Rodrigo Santoro...).
Hoje demorei cerca de uma hora a escolher um filme para ver. Decidi-me por este... oh, well, serve. É um filme de acção daqueles bons para ver num sábado à tarde, num sofá. Se tivesse pago para o ver no cinema ter-me-ia sentido defraudada. A história é gira, mas o resultado final não é brilhante. Safa-se. 6/10.
Nada a dizer. Tenho que voltar a escolher filmes em detrimento de séries... mas a época das séries já recomeçou e anda a dar tanta coisa boa...
Gostei muito. Um filme terno, doce, interessante. Um Dev Patel (é o rapaz do Slumdog Millionaire) excelente, a dar um toque extra ao filme. Gostei mesmo! 8/10.
Há filmes que nos tocam nas feridas, sejam elas quais forem. Filmes que nos abrem os olhos, que nos marcam. Este filme foi assim. Sublime, tgão bom... 9/10.
Mais um filme riscado da lista. E não tenho muito a dizer sobre ele... Foi realizado pelo Clint Eastwood e acho que isto é "resumo" que chegue... 7/10.
Outro filme que queria ver há algum tempo... Vi-o na semana passada e esqueci-me de falar dele aqui. É um filme sobre fé. Não é um filme sobre religião, nem tem mesmo nada a ver. Mas é um filme sobre fé, sobre acreditar, sobre sonhos e projectos e tornar o impossível possível. É um filme sobre todos nós, que temos metas e que nem sempre lutamos por elas, por acharmos que elas são impossíveis de alcançar. Não são e esse filme ensina-nos isso mesmo. Gostei muito! 8/10.
Gostei tanto deste filme... Andei que tempos para o ver, mas este era daqueles para ver com o marido portanto fomos adiando... e que tempo que perdemos! O filme é de uma doçura e de uma humanidade incríveis. Um 9,5/10!
Este era outro para ver com o marido, portanto foi visto no mesmo serão que o anterior. E que asneira... o filme é uma tremenda seca. A moral da história é brutal, os miúdos que fazem de Kevin são brilhantes, a Tilda Swinton é fenomenal no papel de Eva. Mas isso não chega para fazer um bom filme... e este filme é mau. É demasiado longo, demasiado lento, demasiado conceptual. Tratado de outra forma, olhado de outra perspectiva, poderia ser um grande filme. Para mim é só uma grande seca com boas representações. Um 5/10 (e só não é menos mesmo por culpa dos actores, que safam a coisa).
Ge-ni-al. Eu adoro filmes destes, em que as histórias se misturam, em que os actores se anulam em prol das personagens, em que há muito, muito sumo a retirar daqueles 110 minutos. Neste caso, o que acontece é cinema sublime. Uma realização perfeita (mas sou suspeita, adoro o trabalho do Fernando Meirelles), uma banda sonora maravilhosa, que conta, ela própria, uma história, um argumento muito, muito bom e um elenco fenomenal. É óptimo ver grandes actores longe, muito longe do overacting, do exagero, do excesso de "importância". E isso só faz deles ainda melhores actores. É tão bom ver o Anthony Hopkins (que costuma fazer papelões de homem muito, muito fortes) a fazer um papel de homem comum. Idem para o Jude Law (quase nos esquecemos de como ele é bonito). Idem para a Rachel Weisz (acho que a beleza dela sai muito, muito beneficiada aqui, confesso).
Resumindo: vão ver. Estreou ontem e merece mesmo o tempo e a viagem. Mesmo.
Para mim, um 9,5/10.
Provavelmente o thriller mais chato da história. Desinteressante, morno, vazio. A única coisa que se safa (e que foi o que me fez aguentá-lo até ao fim) é o Edward Burns... e não foi pela qualidade da representação dele aqui. Foi mesmo por ser giro... 2/10.
Este filme merece um post só para si. Por várias razões.
Vincent Cassel: acho-o brilhante. Não me lembro de uma má prestação dele (estou a excluir americanadas manhosas, onde finjo que nem sei que ele entrou). Esteve genial no Irreversible (que continua a ser um dos meus filmes preferidos, 10 anos depois de o ter visto). Aqui está ainda melhor. O filme é basicamente ele e ainda bem.
A realização: tão cuidada, tão sublime...
A história: várias camadas que se entrelaçam, várias formas de olhar para este filme. Para mim, é uma história sobre a natureza humana, sobre quem somos para lá do que se espera que sejamos. E é ums história de amor, embora não pareça.
Este é um daqueles filmes que me não se esquecem. Para mim, um 10/10. (Mas não é um filme comercial, nem fácil, nem de mero entretenimento.)
Comédia romântica das que cumprem o propósito. Vale a pena. 6/10.
Um thriller que eu andava para ver há anos... Não gosto do Kevin Costner (é daquelas embirrações que não se explicam!), mas acho que o Mr. Brooks lhe serve que nem uma luva. Não é inesperado, mas está bem feito, a história é interessante mas, em termos de argumento, acho que podia ter sido melhor explorada. Um 6/10.
Um filme australiano daqueles que nos fazem pensar. Duro, cru, frio, verdadeiro. Bom, mesmo bom. 8/10.
Uma comédia previsível, doce, suave, bem realizada, com diálogos inteligentes, nem demasiado lamechas nem demasiado palhaça. Boa para uma tarde no sofá (ou para uma madrugada de insónia, que foi o meu caso). 6/10.
Thriller alemão. 9/10, ou seja, mesmo muito bom. Não é um trhiller com o ritmo nem as alucinações americanas, o que só faz dele um filme melhor. É dos que vale a pena, mas se forem daquelas pessoas que não se dão com cinema "alternativo", europeu... são capazes de achar uma seca. Para mim, um dos melhores filmes que vi este ano.
Já este foi uma pura perda de tempo. Não tem ponta por onde se lhe pegue, não é engraçado, nem sequer tem uma moral por detrás do disparate. 3/10. Mau.
Básico, mas giro. Com piadas inteligentes lá pelo meio, mas básico. Bom para uma tarde de domingo com expectativas rentes ao chão.
Viram o "Cegueira", do Fernando Meirelles, baseado no "Ensaio Sobre a Cegueira", do Saramago? Então vão reconhecer a espinha dorsal deste filme... Não é mau, mas soa a deja-vu. Dar-lhe-ia um 6,5/10.
... E depois há os grandes filmes. Aqueles que nos fazem pensar e que parecem uma coisa e afinal são outra, mas afinal se calhar não... Não houve nada de que não gostasse neste filme. A fotografia é excelente, o argumento é excelente, a realização é excelente (acho que se nota claramente a "mãozinha" europeia...) e os actores são fabulosos. Nota máxima para um Robert De Niro magistral, irreprensível. Um actor que consegue fazer toda uma cena com apenas UMA expressão facial merece o céu! Este é daqueles que eu aconselho, de caras: vão ver!
Como dizer isto de uma forma queridinha...? Bom, acho que não há forma queridinha de dizer isto: que merd@ de filme. Queria vê-lo muito por causa da nomeação para o Oscar de melhor actriz secundária para a Melissa McCarthy (a primeira da esquerda na foto). Bom... Que desilusão. Aquilo é suposto ser uma comédia e eu ri-me ZERO vezes. Não achei divertido, não achei bem feito. A história talvez tivesse potencial, mas o elenco parece-me um grande case study de erros de casting. Mas isto se calhar sou eu que sou esquisita... Ora digam-me, vocês que já viram isto: gostaram???
É um thriller... mas não é dos melhores que já vi (bom, o senhor Gosling nem sequer está grande coisa...). Aí um sete, de zero a dez. Começa de-va-gar... depois lá anima. É baseado nums história verídica e isso acaba por ser o que torna o filme melhor: imaginar como é que é possível que aquilo tenha realmente acontecido (não vou explicar porque sou anti-spoiler!!).
Este fim-de-semana, o muito bom, o assim-assim e o mauzito, vá. Por ordem inversa...
É uma comédia romântica e é má. Não há muito mais a dizer. Entretém, mas é fraquinha.
Light o suficiente para fazer dele um filme mediano (aí um cinco, de zero a dez!). Para mim, vale pelas imagens de Veneza, cidade que adoro e onde não conto regressar...
Este sim, vale cada um dos 113 minutos que dura o filme... Para quem gosta de Thrillers, este é o tipo de filme que nos faz dizer que gostamos do género. Numa palavra: fabuloso.
E por "coisas" entendam filmes e séries... Não é preciso fazer download, porque isto transmite em streaming. Cá vai o passo a passo ilustrado (porque eu sou vossa amiga, tá?).
Passo 1: entrar em www.wareztuga.tv
Passo 2: entrando na homepage, escolher o filme que se quer ver (ou pesquisar por lá. Há de tudo como na farmácia... até coisas que nem sonhávamos que existiam por cá!).
Passo 3: na página do filme, carregar ali onde está assinalado. (Entretanto vão abrindo páginas de publicidade ao lado. Ignorem tudo.)
Passo 4: carregar ali onde está assinalado.
Passo 5: esperem que o filme carregue...
Passo 6: já carregou! Cliquem no Play!
Passo 7: ver o filme, calmamente. E sim, está tudo devidamente legendado... E sim, tudo super actual... filmes recentes e tal!
E pronto, é isto! Simples, não?
IMPORTANTE: esqueci-me de referir que, para se fazer isto, é preciso fazer o registo de utilizador no site. Nada de grave, é grátis, não envolve nada de especial. Não se assustem!
Ando há uma data de dias sem ver um filmezinho sequer... Em contrapartida, tenho um mega stock para ver nas férias! Acho que chego aos 52 filmes deste ano em duas semanas de descanso!
[Alguns dos que estão para ver: Little Miss Sunshine, Les Nieges du Kilimandjaro, Lantana, Beginners, Abre Los Ojos, Bridesmaids, Carnage, Detachment, Elena, Innocence, Polisse, La Belle Personne, Intouchables, The Monk, A Pesca do Salmão no Yemen, The Best Exotic Marigold Hotel, Tomboy, Um Dia na Anatólia, Michael... Muito filme alemão, francês, espanhol... que é coisa que eu não vejo há demasiado tempo!]