28.11.13
Aqui há tempos, numa super-promoção da Editorial Presença, comprei
este livro. Há alturas na vida de uma pessoa em que estar quietinho é uma bênção. Isto lê-se bem, a linguagem é muito acessível, nada demasiado complicado. Só que é uma valente merda. Bem espremido, não dá nada. As últimas 50 páginas foram lidas completamente na diagonal, porque já não aguentava aquela história da tanga. Conselho de amiga: nao percam tempo com isto.
(É sobre uma espécie de apocalipse qualquer: de repente, sem que nada o fizesse prever, começam a acontecer episódios de violência extrema, em Londres. Assim, do nada, há alguém que se passa e que mata alguém aleatoriamente. Só que isto repete-se. Muito. E nunca se chega a perceber que espécie de "epidemia" é aquela que transforma pessoas pacatas em máquinas mortíferas. E é isto. O autor é expert em zombies. Isto não mete zombies, mas não é muito diferente do Walking Dead. Em mau.)
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