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Há bocado, quando faltavam duas horas para o dia de escola da miúda terminar, ligou-me a coordenadora: ela passou o dia a queixar-se de dor de cabeça e pediu se a mãe a podia ir buscar. Voei. Fui encontrá-la "caída", murcha, a dizer que lhe doía muito a cabeça, que nem tinha conseguido brincar. Não me surpreendeu: o irmão passou a noite a chorar e ela acordou sempre que ele chorou. Voltámos para casa, ela lanchou, tomou uma seringada de Ben-U-Ron e foi dormir. Odeio vê-los doentes, odeio mesmo.
[E tenho este defeito horrível de ver tragédias em todo o lado. Para mim, dores de cabeça não são só dores de cabeça. São sinónimo de coisas bem piores. Dava tudo para não ser assim, tão apavorada no que toca à saúde deles...]