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Há quase duas semanas deixei cair o meu telemóvel (já de meia idade, mas a funcionar perfeitamente, e que eu adoro) de focinho no chão. Já tinha caído mil vezes, em pisos mais ou menos meiguinhos. Não gostou de ter sido largado em cima de alcatrão e vingou-se: vidro estilhaçado. Andei a caminho da TMN, para saber orçamento para a reparação. Cento e trinta e tal euros mais IVA. Mais caro do que ele custou. Não, obrigada. Segunda opção: uma daquelas lojas de indianos que de repente desataram a brotar que nem cogumelos (os indianos-dos-telemóveis são os novos chineses-da-quinquilharia, não são?). Corremos (eu e o meu pai) uma data delas. Adjudicámos à que fazia o preço mais baixo. Ontem fui lá buscar o bicho... afinal o ecrã-de-dentro também está partido. Mandei trocar. Agora é esperar...
Não me tem custado estar sem telemóvel. Tem-me custado não ter acesso a uma data de coisas que já me habituei a ter à mão: o mail, o Whatsapp e o Instagram, principalmente. Sim, o Facebook também. De resto, tem servido de desintoxicação...
[Acreditam que numa das lojas me pediram 60 euros para reparar o vidro... e depois, quando o meu pai lá foi, no mesmo dia, lhe pediram 45 a ele??]