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O meu, vocês sabem, sempre foi escrever. Viver de e para escrever. Ainda não pago contas com a minha escrita. Mas a minha agenda já está preenchida com to-dos que começam com "Escrever...". São crónicas, são posts, são short-stories, é um projecto muito meu. Escrever está a tomar conta dos meus dias e isso foi aquilo com que sempre sonhei.
Se há coisa em mim em que eu sempre acreditei foi nisto, na minha escrita. Se tenho um talento, é este. Sem falsas modéstias. E acredito que um dia, talvez daqui a menos tempo do que posso agora supor, vou poder mesmo viver só da escrita. Será a escrita a minha profissão e, quando me perguntarem o que faço, direi que escrevo. Sem medo de julgamentos, sem receio de olhares desconfiados de quem não percebe como raio alguém consegue viver de palavras. Eu hei-de conseguir. E hei-de conseguir fazê-lo sem me vender, sem descer a um nível que não quero que seja o meu, sem colocar em risco um nome. Hei-de construir-me sólida, para além das dúvidas. Das minhas e das dos outros. Eu sou capaz. Eu acredito.