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Era uma vez um vestido que comprei há uns dois anos, nos saldos dos saldos dos saldos dos saldos. É da Blanco e custou-me cinco euros. Não me ficava bem quando o comprei e não me ficava bem agora, mas, pelo preço, achei que era uma boa compra. Ursa.
Acho que este vestido foi feito a partir de um molde de uma saca de batatas. Ou pelo menos assim parecia. Ficava-me largalhão, sem forma nenhuma. Horrível. E eu achei que, uma vez que assim não o vestia, o melhor era ver se o conseguia tranformar. Corta aqui, aperta ali e...
... assim nasceu uma blusa. Adoro-a? Não. Está melhor do que estava? Sim, muito. Vou vesti-la? Sim. Estou satisfeita com o resultado? Claro! Perdi tempo? Não. E percebi que, se consegui transformar um vestido horrível numa blusa razoável, não há nenhuma peça no meu armário que não possa ser salva...!
(Olhando para o vestido agora, apercebo-me: parecia um vestido amish...)