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Aos 33

31.01.12
És mais giro do que eras aos 19. Tens mais pinta do que tinhas aos 19. Tens mais charme do que tinhas aos 19. Sabes mais coisas do que sabias aos 19. Fazes-me mais feliz do que fazias aos 19. Amo-te mais do que te amava aos 19.

Parabéns, Marido!

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Um

31.01.12
Miminho especial é gaiata da Triss, que faz hoje 1 ano (nunca mais me esqueço... partilha aniversário com o senhor meu marido).

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Dos maus serviços

30.01.12
Há uns anos (2, 3, 4? Não me lembro) mandei um mail à Bertrand, a reclamar por causa de um livro editado por eles. Aquilo estava cheio, pleno, regurgitante de erros e calinadas e gralhas e o diabo a sete. Nunca me responderam.

Hoje ligaram-me da Bertrand, para me impingirem uma Enciclopédia Larousse. Calei a moça com um "no dia em que a Bertrand começar a responder aos emails com reclamações dos clientes eu começo a pensar em comprar o que quer que seja na Bertrand. Até lá... não se mace. Obrigada e boa tarde."

Uns exemplos do degredo que era aquele livro:

"A sua cunhada era uma parteira excelente e com experiência; ela avisá-lo-ia se as coisas TIVESSEM a correr mal."
"Vestida com uma chemise um pouco gasta que mal lhe COBRIAM os joelhos (...)"
"Antecipando o nascimento pelo começo da manhã, ela trouxera algumas comidas especiais para o que pensava que seria uma celebração. E CELEBRAR ELES IRIAM, mesmo se o bebé (...)"
"Talvez a situação financeira da família ERA tão extrema que o papá tinha sido forçado a apelar por ajuda ao Parmas."
"Não foi assim tão mau quando o papá estava fora, e acho que a mamã não se importava assim tanto como tu pensas que vais, Joheved (...)"
"É mesmo um tecido de boa qualidade. Levo o suficiente para fazer cinco bliauts, um de homem, DUAS de mulher e dois de rapariga (...)" 

Pelo meio há mais uma alarvidade de gralhas. Tenho o livro todo sublinhado, porque sou incapaz de deixar passar estas coisas. Desisti de ler aquilo na página 164. E "aquilo" era o primeiro livro de uma trilogia sobre uma família judaica. E quem me conhece sabe a pena que eu tenho disto...


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Só a mim...

30.01.12
Esqueci-me de contar. Estávamos nós lá no quiz, descansadinhas da vida, quando toca o meu telefone. Era o senhor marido, a perguntar onde estávamos. Atentem no diálogo:

Marido, com voz de sono: onde é que estás?
Eu: nos anos da Lia.
Marido: e a filha?
Eu: veio comigo.
Marido: e o filho?
Eu: ficou a dormir na cama dele.
Marido: não ficou não... ele não está na cama.
Eu: está sim...
Marido: vá diz lá... já sei, deixaste-o na tua mãe...
Eu: não. Ele ficou na cama dele, a dormir...
Marido: então mas eu já lá fui ver e ele não está lá...
Eu: vê melhor. Ele não pode ter ido longe [a cama é de grades e não há como o miúdo fugir dali]
Marido: eu vou ver outra vez, mas acho que tu estás a gozar comigo e que ele não está aqui...

Estava. Todo enrolado, aos pés da cama, mas estava. E claro que quem estava ao pé de nós se ficou a rir com a cena de "pai perde filho dentro de uma cama com 120cm x 70cm"...


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Uma festa de aniversário

30.01.12
Ontem foi a festa de aniversário da minha Li@. Era suposto termos ido os 4, visto que era um programa kid-friendly: um jogo de quiz num barzinho propositadamente aberto para o efeito. Acontece que o puto adormeceu pouco antes da hora de sair. Acontece também que o pai do puto se atirou para cima da cama, cama essa onde estava a bater o sol, a 10 minutos de sairmos de casa. Claro que adormeceu. E claro que eu não estive para me chatear. Peguei na miúda e fomos as duas. Pois que ela dançou. Pois que ela cantou. Pois que ela fez desenhos. Pois que ela conversou. Pois que ela escreveu. Pois que ela... ajudou em algumas respostas! Estava toda contente, a acompanhar o andamento. E eu gosto tanto de poder começar a levá-la comigo a "eventos" que não metem só 50 miúdos aos gritos!!

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Biblioteca

30.01.12
No sábado fomos à Biblioteca de Oeiras. Levei a miúda e lá fomos as duas para a hora do Conto. Adorámos! As contadoras de histórias que lá estavam têm um jeito imenso... a minha miúda adorou a experiência, as histórias, as músicas, adorou estar numa biblioteca, poder mexer em tantos livros, poder fazer jogos... Acabámos por ficar até fechar e ficou combinado que vamos voltar mais vezes.

Trouxemos quatro livros (dois para ela, dois para mim). Os dela têm sido lidos à noite, com ela a pedir para lhe contar a história da biblioteca. Ficou fã. E eu fiquei feliz por vê-la ali, a explorar, a divertir-se, a aprender. E só tenho pena de não ter feito isto antes!!

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Amanhã

30.01.12
Mister marido celebra 33 anos. E Mrs. Esposa está aqui dividida quanto ao bolo que há-de fazer... (e a verdade é que não me apetece fazer bolo nenhum. Não por culpa dele, obviamente. Mas por culpa dos tempos, que andam complicados e que me andam a fazer repensar muita coisa...)

Adenda: este post não tem rigorosamente nada a ver com o nosso casamento (que está de ótima saúde, vivo e pleno como sempre foi).

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Hoje

30.01.12
Estou aqui, a convite da Mum'e the Boss. E foi tão, tão giro responder às perguntas dela...

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Caras Analog Girl e S

26.01.12
Que comentaram no post do BrandMob, por favor mandem mail para brandme@brandyourself.com.pt (uma das pessoas que ia a este não pode portanto vocês podem as duas!).

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Da escrita

25.01.12
Alinhei num concurso literário (online) que ainda decorre.

A semana passada correu bem... aqui.

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Big Brother do Inferno (episódio piloto)

25.01.12
Eu conheço o Demónio.

Nesta coisa de querer perder peso e endireitar-me e pôr-me com modos e deixar de ser da família da lontra que apareceu ontem para um cafezinho na praia (juro, isto sou eu quando vou à praia e calho em ir beber alguma coisa à esplanada: uma lontra fora de água!), dei de caras com o Demónio. O Demónio é meu amigo há anos. E há anos que é PT e professor de Body Balance e de Combat e mai-não-sei-o-quê. Lá me convenceu a deixá-lo evangelizar-me. Diz que me põe fina em dois ou três meses (deves!).

Olhou para mim e disse que tenho não sei o quê na coluna e que respiro pela boca e que tenho a perna direita presa. Uma espécie de vidente da forma física. O que é facto é que acertou em tudo. Diz que não quer saber do meu peso, que isso virá por arrasto. Diz que quer que eu me mexa, que deixe de ser uma lontra presa de movimentos, que passe a ter uma postura de gente e não de gorila. Diz que quer que eu perca massa gorda, para me poder mexer melhor. E diz que faz isto tudo, basta que eu colabore. Dou-lhe o benefício da dúvida...

Ora, o Demónio começou por dizer que ali quem manda é ele. Que eu escuso de vir cá com coisas e com boicotes e o caraças que ele é que sabe. E eu... tudo bem (que remédio... já se viu que a boicotar as coisas não chego a lado nenhum). Pus-me nas mãos dele (salvo seja) e ele que me ponha como deve ser. Diz que vou ter uns glúteos rijos (tive que me rir. Eu sou praticamente um farináceo neste departamento). Diz que vou voltar a ver os meus abdominais (desaparecidos em parte incerta desde março de 2007!). Diz que vou deixar de ter dores de costas e que vou passar a respirar como deve ser e que não vou chegar aos 40 de maca, rumo a um bloco operatório, pelas mãos de um ortopedista qualquer. Amém.

Ainda não sei qual será a frequência das minhas descidas ao inferno (vulgo, dos treinos). Mas sei que ele vai virar-me do avesso. E, pior, sei que lhe vou agradecer para o resto da vida.

Agora o detalhe: resolvi fazer disto uma espécie de Big Brother do Inferno e vou relatar aqui estes dois/três meses de tortura. Assim responsabilizo-me e ponho-me a jeito de passar vergonhas, o que é meio caminho andado para me portar bem e não me baldar.

Demónio, see you in hell... (medo...!)

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Brand Mob

25.01.12


Não lhes chamamos "workshops". Chamamos-lhes BrandMobs e conversamos, com 3 a 4 pessoas de cada vez, sobre isto de construir as vossas marcas pessoais. São encontros que duram cerca de 2h. São gratuitos. São em sítios giros e inusitados.

A primeira BrandMob é este sábado, em Belém. Está lotada. Mas haverá mais, muitas mais.

[Mais info via brandme@brandyourself.com.pt]

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Poemas

24.01.12
Encontrei por acaso o meu último caderno de poemas. Houve uma época em que eu só escrevia poesia (e achava que tinha jeito para aquilo). Esta época começou quando eu tinha uns 14 ou 15 anos e durou até aos 24, que foi quando comecei a escrever em blogs. Tenho muitos, muitos cadernos com poemas. Este, que andou anos no porta-luvas do carro, foi escrito em 2007. O último poema data da véspera do dia em que engravidei da minha filha. Não sei se isto quer dizer alguma coisa. Sei que, estranhamente, gostei do que li. E fiquei com pena de me ter "perdido" da poesia. Quem sabe um dia...

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Ah, e estou ansiosa.

24.01.12
Era isto. Estou ansiosa.

[Odeio]

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Falta

24.01.12
Falta-me qualquer coisa. Não sei o que é. Falta-me um elementozinho que volte a pôr a minha engrenagem a funcionar. Vou procurá-lo. Vou desligar tudo e procurar esta partícula. E tudo encarrilhará novamente.

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Medo

23.01.12
Olhem, eu estou com medo. A Luce já veio a público dizer que, depois de um nome tão bombástico como Lyonce Viiktórya, está a ser difícil encontrar um que tenha o mesmo brilho (brilho?? Really??), para massacrar chamar esta segunda filha que nasce em abril. Diz que vai ser também uma junção do nome dela com o do Yannick, portanto terá um L e um Y.

Lyete?
Lyonor?
Lynkse?
Lywhateveronomeémaumesmo?

A sério. Coitada da criança. Mesmo. (Mas que a Lyonce Viiktórya é linda, lá isso...)

(E aposto que o pensamento é qualquer coisa como "temos que arranjar um nome que seja bom para pôr o Vasco Palmeirim a fazer músicas fixes!)

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Roon with a view

23.01.12

Mudei o escritório/atelier/sala de costura. E agora trabalhar ao lado da janela é todo um mundo novo. Música brasileira todó dia a berrar-me aos ouvidos (ai se eu te pego, ai, ai, assim você me mata... - really??). Gente a gritar de janela para janela. Buzinas. Aceleradelas. E luz, muita luz. E é bom!

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Um

23.01.12
Faz hoje um ano que te trouxemos para casa. Moreníssimo (icterícia!), cabelo preto (quem diria...), a cara fotocopiada do teu pai (e da tua madrinha e da tua avó). Um bebé sereno, doce, capaz de me fazer mudar de ideologia.
Sempre achei que só ia ser mãe de meninas. Pancadas, não ligues. Acreditava que teria pelo menos duas e nunca pus sequer a hipótese de vir a ter um rapaz. Quando, na primeira ecografia, o médico apostou que eras um menino, fiquei meio incrédula e não digeri muito bem. O teu pai zangou-se comigo, imagina. Depois adaptei-me e já nem pensei mais no assunto. Eras um rapaz e ia ser igualmente bom. E foi. Tirando que me deste uma gravidez péssima, mas isso é um detalhe. Deste-me um parto santo (se ignorarmos que tiveste que ser mandado sair e que, por ti, acho que ficavas lá até maio), foste logo uma paz de alma que dava gozo cuidar.

E mudaste o meu mundo. Evito comparar-te à tua irmã, mas é impossível. És mais reguila, mais rebelde, mais magrelas e mais mexido. Mas também és mais doce. E mais difícil, o que é bom!

Eu, que sempre sonhei vir a ter um filho aquariano (apesar de ficar bem dizer que não se liga a signos e que não se percebe nada disso, eu acho graça. E sou aquariana e queria ser mãe de um aquariano, pronto), quando fiz contas ao tempo de gravidez e percebi que a tua data prevista para o parto era 19 de janeiro pensei um "por dois dias, pá...". E acreditei sempre que teria um capricórnio, que tu havias de nascer às 38 semanas, como a tua irmã. Mas tu, querido, esperaste até eu não aguentar mais. E esperaste pelo dia em que houvesse vaga no bloco, para seres induzido. E nasceste a 21, primeiro dia de aquário.

Mas nada disto importa. O que importa é que és saudável, és feliz, és amado e tens aqui uma fortaleza onde podes regressar sempre que quiseres. E eu tenho em ti mais um bocado do meu coração. E amo-te tanto, filho...

Parabéns.

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Dia do demónio

19.01.12
Ontem fiquei com o mais novo em casa. A criatura acordou às 8h30. Fomos levar a irmã, beber café e fazer a vida normal das manhãs. Estava cheio de sono. Cheguei a casa, pu-lo na cama, mandou-me dormir a mim. Pensei que tivesse fome. Dei-lhe o almoço, pu-lo na cama, mandou-me dormir a mim. Só queria andar em pé, a redecorar-me a mesa de centro na sala (e a comer parte das decorações). Passado um bocado fui pô-lo na cama, mandou-me dormir a mim. De caminho, muito choro, muita birra e eu sem conseguir trabalhar como deve ser (mesmo assim reorganizei o meu homeoffice e agora está super acolhedor e desafogado).

Eu parecia uma personagem de um qualquer filme noir: cabelo sujo, a precisar de me enfiar na banheira, e o miúdo sem colaborar. Eu a tentar fazer coisas com ele pendurado no colo. Ele a berrar, meio ranhoso (tão constipado, coitadinho). Às 17h30 consegui, finalmente, pô-lo a dormir. Enfiei-me na banheira e estive ali, a descomprimir com água a escaldar pelas costas abaixo. Acordou às 19h, fresquinho. Depois a coisa normalizou. Jantámos, brincámos e quando o fui pôr na cama... um berreiro que parecia que o estavam a esfolar vivo. A irmã adormeceu ferrada com ele aos berros. Passado pouco tempo lá sossegou. Deviam ser umas 22h quando a saga terminou. Dormiu seguido até hoje às 8h30. Eu precisava de um dia inteiro na cama, para recuperar de ontem.

[Não posso. Work oblige! Felizmente!!]

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Lado B

17.01.12
Só para dizer que as novidades não acabaram. E quem me dera poder dar já a novidade que se segue!! Estou em pulgas!!!

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10... 9... 8...

17.01.12
Já aqui disse várias vezes que trabalho em comunicação/marketing/gestão de marcas. Foi isto que estudei, foi isto que sempre fiz (apesar da tal grande, grande paixão que é a escrita e que será mencionada algures numa coisa chamada "novidade número dois"). Se me perguntarem o que é que eu sei fazer, sei gerir marcas, sei trabalhar marcas, sei pôr marcas a mexer (e sei escrever mas, lá está, isto fica para depois).

E há muitas marcas por aí que podem, devem e precisam de ser geridas, trabalhadas e postas a mexer. Que marcas?, perguntam vocês.

E eu respondo... vocês! As VOSSAS marcas.

E dizem vocês: "ah, mas eu não tenho marca nenhuma, não faço nada disso, trabalho num sítio normal, não tenho nenhum produto, nem nenhum projeto, nem nenhuma empresa". Precisamente.

A minha novidade número um chama-se Brand Yourself e faz exatamente isso: trabalha, gere e melhora marcas pessoais. Porque nós, cada um de nós, enquanto pessoa que faz parte de uma sociedade (que calha em ser a sociedade de informação, século XXI e tal), É UMA MARCA. E, como tal, pode e deve ser trabalhado tal como se trabalham as marcas, segundo uma perspetiva de marketing. Com que propósito?

Vários: mudar de emprego, melhorar a carreira, solidificar-se enquanto influenciador/líder de opinião... mil e uma opções, mil e um propósito, mil e uma formas de trabalhar uma marca pessoal.

E como é que este projeto se concretiza? O que é que eu vou fazer? Várias coisas: ajudar quem precise/queira a alcançar objetivos, através de estratégias consolidadas. Isto pode passar por muitos campos... (e não vou explicar tudo aqui, senão acabo de escrever isto em 2014). Outra das coisas que vamos fazer (sim, porque a Brand Yourself não sou só eu; inclui mais um gestor de marcas e um designer, e temos parcerias com mais pessoas, nomeadamente psicólogos organizacionais) são workshops de Personal Branding, onde vamos mostrar o que se pode fazer e como se pode fazer para que cada um de nós tenha uma marca pessoal de sucesso, sólida e bem estruturada.

Mais info via brandme[at]brandyourself.com.pt.


3... 2... 1... Launch!

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Novidade número um

16.01.12
Durante meses trabalhámos o conceito. Estudámos soluções. Procurámos caminhos. Agora estamos, finalmente, a postos. Somos três na linha de partida. A dar o melhor de nós. A minha (nossa) novidade número um vê a luz do dia amanhã. Stay tunned.

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As estranhas compensações do Universo

12.01.12
O universo tem uma estranha forma de compensar as coisas que vão acontecendo.

Depois da minha felicidade (que se mantém) com o assunto de segunda-feira, eis senão quando nos dão uma coisinha má...

Ontem o senhor marido foi pôr o nosso carro na oficina, para verem lá uma cenazinha que ele tem. A dita cenazinha não podia ser vista lá, nos elevadores, porque só se sente a andar com o carro. Um dos mecânicos levou o carro para casa. A meio do caminho parou num ATM. Quando estava a voltar para o carro (para o NOSSO carro, portanto), foi cercado por três homens, que o agrediram e lhe pediram a chave do carro. O nosso carro desapareceu. Eventualmente, há-de aparecer daqui a dias, depois de servir para fazer uns quantos assaltos. Ou não, nem sei.

Sei que passámos a noite em claro. Sei que me sinto violentada. E sei que o senhor marido está ainda pior.

[Do mal, o menos: não era o marido que estava lá dentro... se fosse, a coisa não se dava, pelo menos no sítio onde aconteceu, porque ele nunca vai para lá...]

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:D

10.01.12
Não consigo dar um título a este post porque não consigo pôr em palavras a dimensão da felicidade que sinto hoje (não, não estou grávida, nem este é um post sobre a minha vida pessoal).

Desde que me lembro que isto sempre me correu nas veias. Se limpar da minha vida tudo o que é acessório e que não me faz efetivamente falta, isto estará sempre lá. Faz parte de mim, daquilo que eu sou e acho, quero acreditar que sim, que me define. Mas eu não sou de forçar as coisas nem de atropelar quem quer que seja ou o que quer que seja em prol deste eixo. E esperar é uma virtude. Sempre acreditei naquele ditado que diz "good things come for those who wait". Mas há que saber dar o passo certo, na altura certa. Há que acreditar naquele gut-feeling que nos manda investir.

E depois, um dia, tudo isto dá frutos. Hoje foi o dia. O meu dia. O primeiro dia do resto da minha vida. Um cliché barato mas tão, tão aplicável a isto...

E eu sei que ando a falar em código. Na verdade, isto serve mais de lembrete futuro, para saber em que dia mudou o meu mundo. Quando puder falar, conto-vos tudo...

[E estou tão feliz, caraças!!!]

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Amarelado!

09.01.12
Done. Funciona. Segue a emissão normal.

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Amarelando!

09.01.12
Esta coisa de amarelar a assinatura está a fazer-me cabelos brancos!

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Mudanças

09.01.12
Estão para breve mudanças das boas. A primeira... o aspeto aqui do spot. Até ver (e porque vem aí a primavera), amarelei. Gosto tanto!

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Imperativo

09.01.12
"Gabam-me" imensas vezes a organização, a capacidade de fazer, a esquematização. Tudo isto são coisas que adquiri nos últimos tempos, por culpa daquela que é a minha caraterística mais marcante: a preguiça. Se eu não fosse preguiçosa não precisava de metade da esquematização a que me obrigo. Mas sou. Prefiro mil vezes não fazer nenhum a mexer uma palha. Acontece que já não tenho 14 anos e uma mãe que me faz tudo, 365 dias por ano, portanto tenho mesmo que me mexer.

Quem tem miúdos (e padece do mesmo mal que eu, a preguiça), sabe que é impossível manter uma casa 100% organizada. Acontece também que aprendi uma coisa com os senhores franceses (com a Elite, na verdade): "impossible c'est pas Français!". Ou seja, impossível... o caraças!

Tenho é que ir por partes que eu não sou moça de conseguir domesticar o monstro num fim-de-semana. Nas minhas deambulações pela internet deparei-me com isto: 52 weeks to an organized home. A ideia é ir organizando a casa por etapas e, obviamente, manter o que foi sendo arrumado. Comecei com o primeiro desafio: bancadas da cozinha. E agora tenho aquilo de tal maneira arrumado que não admito um palito fora de sítio. Sabe bem.

(E o próximo passo, apesar de no programa só aparecer em novembro, é o quarto dos miúdos e a carrada absurda de brinquedos que por lá andam!)

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Valor

06.01.12
Ontem acudi a uma amiga a carecer de ombro. Bebemos um chá enquanto lhe escutei as mágoas. Queria que a ouvisse e que falasse. Ouvi. E falei.

O ex-namorado passou 12 anos a fazê-la sentir que não era suficiente, que devia ser mais do que era, que era menos do que ele. Não era uma coisa óbvia nem constante, mas foi a mensagem que ele passou em pequenos gestos que foi tendo ao longo do tempo. A coisa prendia-se apenas no facto de ele trabalhar num nível altamente corporate e ela ser "apenas" uma mestranda e depois doutoranda (ou seja, trabalha numa universidade, faz investigação mas não está encafuada num escritório das 9h às 17h).
Ela, miúda inteligente e com tudo para dar certo, foi-se deixando minar pela tal mensagem de insuficiência, sem se aperceber.

Há um ano e meio ele resolveu que era o fim. Aproveitou uma ida dela ao estrangeiro, no âmbito da investigação científica dela, para a presentear, no regresso com um "quero-me separar". Nunca disse claramente o porquê daquela separação e seguiu a vida dele. E ela ficou presa no tal sentimento de insuficiência que ele semeou nela.

Ontem, num momento de reality-check, disse-me que continua muito magoada, continua a sentir que não foi suficiente para ele, que não é suficientemente boa, nem suficientemente capaz. E, se a conhecessem, perceberiam o quanto isto anda longe da realidade. E diz ela que se sente extremamente insegura.

Olhando de fora: a tal sementinha que o ex-namorado semeou ganhou raízes. Ela precisa de validação dos outros para garantir ser verdade aquilo que ela vê todos os dias. Ele assumiu, durante toda a relação, o papel de macho-alfa (coisa para merecer o Oscar, só vos digo). E ela, mulher forte, capaz, passou a necessitar de validação externa para viver.

E porque é que vos conto esta história? Para relembrar o que todps sabemos: a pessoa mais importante da nossa vida somos nós mesmos. É a nós que temos que agradar porque, no limite, nós somos as únicas pessoas que, de certeza absoluta, vão viver connosco até ao fim dos nossos dias. Portanto, por muito medo, muita insegurança, muitas pernas a fraquejar que tenhamos, há que não perder o norte e relembrar que sim, temos valor, que sim, somos capazes e que sim, valemos muito a pena. Sem precisarmos que ninguém no-lo diga.

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Magic pill

05.01.12
Se estiverem aborrecidos de morte e sem chefes por perto, percam 13 minutos a ver isto. Garanto que:

a) vos passa o aborrecimento;
b) gargalham um bocado;
c) ficam ali pelo menos uns cinco minutos de queixo caído;
d) no final, pensam para com os vossos botões um "deusmalivre de vir a ter filhos assim".

Vale a pena...

(E mais logo estendo o comentário aos pensamentos que este vídeo me suscitou...)

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