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James Franco

28.02.11
Ponto nº 1: Não acho a mínima graça ao James Franco. Não o acho bonito, nem sexy, nem coisa que o valha. Acho-o só boooooring.

Ponto nº2: Ontem "vi" o James Dean inúmeras vezes. São iguais!


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Ufa, não sou só eu...

28.02.11

Ontem, ao ver a Penelope, não consegui evitar um "ufa, não sou só eu...". Não sou só eu, o quê? A estar anafada, redonda, inchada, depois de ter tido um filho. Considerando que ela teve o dela um dia depois de eu ter o meu, fiquei a sentir-me normal, ao olhar para ela. É que ando um bocado farta das Catarinas Furtado da vida, que dez minutos depois de parirem estão como estavam três meses antes de engravidar!

Ainda assim, tenho a dizer o seguinte: o meu marido é MUITO, mas MUITO mais giro que o dela! (E sim, sei que o Bardem é um poço de charme, mas o meu marido também é. E é muito mais bonito que ele!)

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Os meus preferidos

28.02.11
Halle Berry, que tem uma pinta do caraças...
 Sharon Stone (50 e tal anos... quem me dera!)

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And the Oscar goes to...

28.02.11
"A noite das mortas-vivas..."
 Mandy Moore
Michelle Williams

"Internem-me, por favor!"
 Marisa Tomei
Mark Ruffalo (giro que dói e bem vestido) e su "pártenére" (um pavor!)

"Ó pra mim a fingir que sou uma mulher séria..."
Scarlett Johansson (que não engana ninguém!)

"Perdi 20kg e acho que posso tudo..."
Jennifer Hudson



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Correrias

28.02.11
Burocracias. Adoro...

Manhã no médico a pesar o leitão. 4300gr, mais 300gr que na semana passada. Almoçar a correr. Voar para o médico, para a consulta de revisão de parto mais surreal que já vi... (o médico nem me olhou para a cara, quanto mais para o resto...). Voar para a Segurança Social, para completar um processo (que já estava completo, mas pronto) e para ir entregar papéis que afinal não era preciso entregar...

No meio disto tudo, o sítio onde gastei menos tempo foi o mais improvável. A Segurança Social... vinte minutos entre chegar, esperar, entregar os papéis e vir embora...


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Manhã perfeita

26.02.11
Alvorada às 8h30. Preparar a miúda para ir com o pai para o trabalho dele (adora!). Preparar-me a mim e ao miúdo para uma manhã fora de casa.
Saímos às 10h. Fomos pôr gasóleo, fomos ao mercado, fomos ao Lidl, fomos a casa da minha mãe, fomos ao Minipreço e...

... e fomos a um café aqui perto. Sentei-me, tirei o computador e o caderno, comi uma mini quiche e bebi um sumo e escrevi. Abstraí-me do mundo e escrevi. Estive uma hora e tal a escrever, a reescrever, a organizar, a planear, a projectar. No fim guardei tudo e saí dali com a sensação de que algo bom (para mim) tinha acabado de nascer...

E daqui em diante muitas manhãs vão ser passadas ali, a escrever... a ver onde isto vai parar!


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Muito fixe...

25.02.11
Muito fixe... andar e correr, na Marginal, ao final da tarde... a empurrar um carrinho de bebé...!!

[Se viram este lindo espectáculo, lá pelas 17h30, ali pela zona de Caxias, a maluquinha era eu!]


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Quem manda aqui sou eu!

25.02.11
O puto deu-me três noites más. E eu resolvi que chegava. Decidi mudar-lhe os horários, fazer "reset" e pô-lo a "funcionar" como as pessoas, em horários de gente. Vai daí, ontem mal dormiu entre as 18h e as 22h. Passou pelas brasas na espreguiçadeira, enquanto jantávamos, e pouco mais. Dei-lhe banho às 22h30. Depois mamou e ficou na converseta comigo enquanto eu via uma série na tv. Por volta da 1h começou a pedir mama novamente. Dei-lhe de mamar para ele ir amolecendo. Levei-o para a minha cama, deitei-o e aí mamou o resto. Apagou à 1h30. Meti-o no berço e foi a noite toda a dormir, até às 7h20. Portanto quase seis horas seguidinhas. Eu consegui descansar, o pai conseguiu descansar e o puto também. Hoje acordei fresquinha! Voltei a dormir quando ele mamou e acordei às 9h e tal. Fresquinha!

Agora é altura de ir apanhar ar! Todos bem dispostos e com vontade para isso. Nada como uma boa noite de sono, não é?

[E sim, o ideal para mim não é dormir seis horas, mas umas oito. Mas seis, com um bebé com um mês e pouco, é óptimo. Portanto, vou aproveitando. Não tarda ele começa a fazer ainda mais horas de noite e a coisa vai-se compondo!]


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...

24.02.11
Com o alto patrocínio do meu mui ilustre filho mais novo, a minha noite foi uma apoteótica merda. Maneiras que vou-me deixar ficar quietinha, caladinha, sossegadinha...

Valha-me a senhora minha mãe, que hoje veio para ao pé de mim, para ver se a coisa se compõe...

[E é hoje que lhe troco os horários! Entre as 19h e as 22h não dorme, para ver se depois lá para as 23h pega e vai até de manhã!]


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Amealhar

23.02.11
A mais velha tem três mealheiros: um cá em casa, um em casa da minha mãe e um na da minha sogra.
Hoje comprei um mealheiro para o mais novo, para estar em casa da minha mãe (já tem outro na casa da minha sogra, falta um cá em casa).

E comprei um mealheiro para nós. Tem imagens de Londres e, quando estiver cheio, vai levar-nos a qualquer lado. Diálogo com a minha filha:

- Mãe, para que é esse mealheiro?
- É para o pai e para a mãe. Quando estiver cheio vamos passear os dois.
- E eu e o mano?
- Vocês passeiam com o vosso dinheiro.
- Não pode ser. O nosso dinheiro é para estar no mealheiro sempre!

A miúda é uma super-gestora. Já percebeu o conceito de poupança e já o ultrapassou. Ela não é poupada, é fona! Sempre que estraga algum brinquedo nós dizemos que agora temos que tirar dinheiro do mealheiro dela para arranjar/substituir. E a sacaninha não deixa. Diz logo que não, que o dinheiro não pode sair dali e yadayadayada. Por mim, óptimo! Está no bom caminho!!


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Dia 1

23.02.11
Objectivo: 5k em 6 semanas (obrigada, Sabrinas!).

Hoje: dez minutos de aquecimento (andar rápido até chegar ao sítio onde ia fazer o resto), vinte minutos a andar e a correr intercaladamente, mais 10 minutos a andar depressa para regressar à base. No fim uma dor nas pernas daquelas!

Deu para perceber que aquele sítio é mau para correr. Muitas curvas e contracurvas, muito pouco caminho a eito. Eu bem sabia que devia era morar ao pé da marginal!!


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Dias maus

21.02.11
Ontem, farta de fazer sempre as mesmas duas ou três sopas, procurei uma receita nova. Encontrei uma que me chamou a atenção e fi-la. Servi a minha filha. Cada colherada um vómito. Marido regressar à cozinha com o prato e informa que a cria não consegue comer. Ele provou e disse que estava intragável, que sabia a batatas podres, imagine-se! A sopa nem sequer leva batata! Passados uns segundos aparece-me a serigaita à porta da cozinha:

- Ó mãe, que sopa era aquela?? Aquilo é mau... (dito com cara de nojo).

Mais se informa que a sopa não é nada, mas nada má. Ok, não é daquelas óbvias de que toda a gente gosta, mas também não é nenhuma coisa intragável. Eu gostei muito! É de beterraba e cenoura. E estava boa, pá!


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Pequeno leitão

21.02.11
Pois que a criança esta semana engordou 400gr. Isso faz de mim uma leiteira poderosa, um pacote de leite gordo, portanto. Tudo bem. Temos então 4kg de miúdo.

[Continuo a achar que o problema da semana passada foi da balança. Não acredito que ele tenha engordado apenas 80gr na semana passada e não acredito MESMO que ele tenha engordado 400gr esta semana. 400gr é uma alarvidade!!]


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Era bem capaz...

18.02.11
... de viver assim: de manhã tratar dos filhos, levar uma à escola, o outro à avó, vir para casa, sentar-me a escrever, escrever, escrever... fazer qualquer coisa para almoçar, sentar-me a escrever, pesquisar, escrever, ler e escrever mais um bocado, depois ir buscá-los, tratar deles, brincar um bocado, fazer o jantar, pôr toda a gente na cama e ficar mais um bocadinho a ler, a ver uma série ou um filme.

A cereja no topo do bolo: ser paga para viver assim. Isso é que era...


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Crónicas

17.02.11
Resolvi que me apetece escrever uma espécie de crónicas sobre a maternidade. E resolvi que, em vez de as deixar aqui perdidas pelos arquivos, as havia de juntar num blog. Nem todas estarão cá e lá ao mesmo tempo. A quem possa interessar

Mãe de saltos altos.


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Amamentar

17.02.11
Eu sou daquelas suburbanas que amamenta em qualquer lado. Basta o miúdo ter fome para eu lhe dar de comer. Sem problemas. Dado o frio que está, tento apenas andar com roupa que facilite o processo sem ter que estar de costas de fora (que é coisa para me pôr com uma pneumonia logo ali). Não faço questão da fralda por cima, a tapar a ocorrência, nem de me ir refundir no canto mais obscuro que esteja disponível. Onde estivermos é onde dou de mamar. Porque enquanto estou ali a dar de mamar não sou uma mulher. Sou uma garrafa de leite a ser bebida pelo gargalo.


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Comigo foi assim

17.02.11

Escolhi ser mãe. Um dia, há coisa de duas décadas, resolvi que queria ser mãe. Minto. Na verdade, até acho que não escolhi ser mãe. Era incontornável: um dia haveria de ter filhos. E tive. Tinha 28 anos. Foi imprevisto, mas foi imediatamente uma certeza. Uma certeza que hoje me diz coisas como "és a mãe mais linda do mundo" e "amanhã vais-te embora desta casa já!" (e não é bipolar, imaginem se fosse!).

Não sou uma mãe cutxi-cutxi. Não dou para o peditório das mães fofinhas, cheias de tremeliques quando a cria faz alguma gracinha nova, não a fotografo todos os meses, nos dias em que faz meses (a partir dos dois anos fazem anos, não fazem meses!). Sou uma mãe que ensina mais do que brinca. Que lê, que inventa, que cria, que estimula a imaginação da infanta. Que a deixa rebolar na relva. Que a deixa cair e a ensina a levantar-se (aconteceu hoje de manhã: escorregou e foi de rabo ao chão. Eu ri-me porque a cena teve realmente graça. Ela ameaçou o choro mas acabou a rir comigo. Levantou-se e foi à vida dela). Também sou uma mãe que se passa à quinquagésima vez que ela me chama naquele tom de voz arrastado, "mãããããããiiiin". Sou a mãe que não facilita no por favor, no obrigada, no com licença, no perdão, no bom proveito. Sou a mãe que a leva a parques infantis no verão e a pseudo-parques infantis de shopings no inverno. Que lhe compra livros e mais livros. Que faz desenhos com ela. Que pinta Kittys ad nauseum. Que a deixa chapinhar nas poças de água. E que às vezes não a deixa chapinhar nas poças de água.

Depois nasceu-me um rapaz. A quem adoro dar beijos, a quem adoro aconchegar no colo, que adoro que adormeça encostado ao meu ombro. Que não sei muito bem como educar, porque ainda agora começámos. Mas hei-de desenrascar-me, tal como com ela. Hei-de descobrir o tom para falar com ele. E o que fazer com ele, para que se sinta feliz. Porque, no limite, é só isso que eu quero: que eles sejam felizes, seja lá como for.

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Apaixonei-me!

16.02.11
Coisa simples, porém complexa. Quando menos esperava, apaixonei-me. Peguei-lhe por acaso, numa de "vamos lá desanuviar". Aquilo entranhou-se-me na pele imediatamente. Trepou imediatamente ao nível dos melhores. Dos melhores dos melhores. Os meus melhores, bem entendido.

Deixemo-nos de merdas. Estou a falar de quê? De um livro. De um escritor, na verdade. Porque, apesar de ser o primeiro livro dele que leio, é impossível que os outros que ele escreveu não partilhem desta qualidade.

João Tordo, "O Bom Inverno".

Acontece-me de vez em quando (porque só leio mesmo o que me interessa e pesquiso tudo o que é livro): deparar-me com um autor que me enche as medidas. Já se sabe: lusos, eram dois - Saramago e José Luís Peixoto. Passa a três.

Sobre "O Bom Inverno" propriamente dito: escrita escorreita, diálogos geniais, ritmo, bem estruturado. Não é uma xaropada, de todo. É, na verdade, fenomenal.


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Cenário do inferno

16.02.11
Cenário: rua mais ventosa do país (a minha). Miúda agarrada ao chapéu de chuva, a tentar não levantar voo. Miúdo no carrinho. Mãe a empurrar o carrinho, a segurar a miúda pela mão, com um chapéu de chuva entalado entre o queixo e o ombro. Mãe ensopada. Miúdo sequinho, a dormir. Miúda a saltar nas poças de água (muito adequado, adoro). Chegamos ao carro e começa o dilema: qual deles vai ser o primeiro a entrar? Ela. Sobe para dentro do carro sozinha, senta-se na cadeira dela sozinha e fica à espera que eu vá fechar-lhe o cinto de segurança. Fecho o meu chapéu de chuva (que atrapalha mais do que ajuda), pego no ovo, ponho-o no carro. Volto ao carrinho, tiro os sacos, fecho-o e ponho-o na bagageira. Vou fechar o cinto à miúda. Entro no carro, não sem antes levar com um jacto de água, cortesia de um condutor veloz. Respiro fundo. Já passou...


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Gestão

15.02.11
O mais difícil de gerir nisto de ter dois filhos pequenos é o casamento entre os silêncios de um e os ruídos de outro.

Durante o dia ele dorme, ela faz barulho, eu ralho com ela para ela não fazer barulho.
À noite ela dorme, ele chora, eu pego-lhe ao colo e tento adormecê-lo para ele não fazer barulho.


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Thirty-something

15.02.11
A última vez que fiz uma festa de anos como manda o figurino foi nos 27. Há 5 anos, portanto. Tinha acabado de fazer a minha tatuagem, tinha saído de uma relação de merda (na verdade tinha levado um brutalíssimo par de cornos), tinha resolvido comigo a questão dessa separação e sentia-me no topo do mundo. Tratei de tudo: convite personalizado, restaurante escolhido a dedo, tema. Foi um jantar óptimo, uma festa como eu queria. E foi a última.

No ano a seguir estava a ressacar do fim de outra relação (que acabou 4 dias antes dos meus 28 anos). No outro estava num patamar completamente diferente, com uma filha com dois meses. Depois idem. Depois a mesma coisa. Este ano...

Já nem sequer penso em festas de anos. Tento que o meu dia de aniversário seja meu. No ano passado tirei o dia de férias e aproveitei a sesta da miúda em casa da minha mãe para ir ao cinema. "Whatever Works", Woody Allen. Este ano peguei na mãe e nos filhos e fomos almoçar fora. Onde? Ao Dolce Vita. Não foi exactamente à minha medida (que teria ido enfiar-me no cinema a ver o "Black Swan"), mas foi à medida da minha vida agora. À noite os meus pais vieram jantar connosco e foi isto.

Depois insistem em perguntar-me se já recebi muitos presentes. Resposta: não, nenhum, zero. Este ano, por exemplo, a minha mãe trouxe-me nesse dia umas pantufas que já me tinha comprado há que tempos, porque lhe pedi que me comprasse umas quando as visse. O meu marido ofereceu-me um livro que eu escolhi, comprei, paguei, embrulhei e guardei no armário até ao dia 11. Ele não fazia ideia de que livro era, ficou a saber quando eu disse que ia buscar o presente dele para mim. Se isto me chateia? Não, nada. Porque as minha expectativas são nulas. Já sei que o meu marido não me oferece presentes. Não tem tempo para ir comprar, não sabe o que comprar, não compra nada. Antes de ele ter este trabalho (que eu odeio) tinha tempo, fazia questão. Agora não. Também isto mudou ao nossos 30. É a vida. Podia ser melhor? Podia. Mas também podia ser tão, mas tão pior...

E é isto: aos 30 deixei de ter expectativas. Aceito o que a vida me dá, corro atrás do que quero. Mas não conto com nada à partida, não tomo nada por garantido. Porque nunca se sabe...


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Maternidade (em HD)

15.02.11
 Confesso: nunca pensei dizer isto. Sim, é preconceito, mas acho mesmo que a ficção lusa anda a anos-luz da americana e da britânica. Falo de séries, não de filmes. E nunca pensei dizer isto. Há uma série portuguesa que A-D-O-R-O. Chama-se "Maternidade". Passa-se num hospital privado e retrata a maternidade, claro.

O problema das séries (e das novelas) portuguesas começa num ponto: nos guiões. Este, não sendo brilhante, não é horrível. Há temas que podiam ser mais bem explorados, mais aprofundados, mas não está mal. Não é uma série médica, é uma série sobre relações humanas que se passa num hospital, pelo que acho que demasiado aprofundamento técnico é escusado.

O segundo grande problema da ficção que se faz por cá são os actores. Qualquer pessoa pode ser actor desde que cumpra um de três requisitos: ser bonito, conhecer as pessoas certas, ir para a cama com as pessoas certas. Os actores que não são actores por terem preenchido um destes requisitos mas sim por terem talento raramente se metem a fazer novelas.

Acontece que o elenco de "Maternidade" é bom. Tem a Lúcia Moniz, que eu acho uma grande, grande actriz. Tem o José Fidalgo, que, além de ser giro que dói, é um excelente actor. Tem a Custódia Gallego que me caiu no goto depois do "Esquece Tudo o que te Disse", um filme fabuloso que vi há uns anos (português, que eu sou das que acha que há bom cinema português).Tem o Alexandre Sousa, que é um guilty pleasure do caraças...

E a série não mete família nova rica e queque versus família de pescadores/agricultores/whatever, nem homicídios manhosos nem morangadas afins. Fala só de pessoas, de sentimentos, de medos, de conquistas. Não é uma Anatomia de Grey, nem é suposto. Mas é boa. E dá aos domingos ao final da tarde no canal HD da RTP. Recomendo mesmo!

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Une merde!

15.02.11
Miúda doente. Conjuntivite e constipação. Tosse cavernosa de noite, nariz entupido, rouca de tanto tossir. Eu na mesma: constipada. Resultado: o pequeno rapazola engordou apenas 80gr esta semana, versus os 330grda semana passada. O pediatra acha que é da minha constipação. Tenho duas semanas para provar o que valho, enquanto leiteira. Tudo bem. E espero mesmo que ele recupere, que não me apetece nada começar a dar-lhe leite de lata.



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Eternizar

13.02.11
Há fotos do mais novo em três máquinas. Não há foto nenhuma ainda nos computadores. Ainda não descarreguei nada. Não organizei nada. Está para breve. Isso e as caminhadas/corridas. E os assuntos pendentes. E os filmes por ver. E o Mad Men e os Tudors. Tudo coisas procrastinadas ad aeternun. Vai acabar. E de caminho também vou acabar de organizar o meu álbum de casamento.

E consegui reproduzir o meu bolo de casamento. Não era expectável, não foi tão fácil como podia parecer. Mas consegui. Quando sacar as fotos do miúdo também saco as do bolo. E partilho, claro (as do bolo, bem entendido).


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...

11.02.11

Sou feliz. Falta-me "pouco" para me sentir totalmente realizada. Curiosamente, o que me falta depende só de mim. É bom chegar aqui, olhar para trás e ver que tem sido bom. O melhor da minha vida? Os meus filhos, o meu marido, os meus pais, os meus amigos verdadeiros e as minhas paixões: a escrita e a alquimia da cozinha. Não preciso de mais nada para ser feliz.

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Returning to myself

08.02.11
Pois que tenho o roupeiro cheio de jeans. Circulam (figurativo, obviamente) por lá dois pares que são os da vergonha: aqueles dois pares de calças em que eu tenho vergonha de não conseguir vestir. Mas são também os pares de calças-objectivo: quando couber neles dou por terminada a guerra de voltar ao meu peso anterior às gravidezes.

Isto não é assim uma coisa que me ande a obcecar. Mais: estou muito contente com o que vejo ao espelho. Estou como estava antes de engravidar agora, mas, como é lógico, natural e humano, tenho uma barriga que não me agrada. Pudera: 9 meses de músculos distendidos não se invertem em três semanas. Mas para lá caminho. Desta vez noto-me muito diferente do pós-parto da minha filha. Nessa altura as dores eram tantas que cada centímetro do meu corpo clamava por cama, sofá, descanso. E foi por isso que ganhei peso a seguir. Agora não. Ando, mexo-me, faço tudo como se não tivesse tido uma criança. E, talvez por isso, a minha auto-estima anda por valores aceitáveis. Sinto-me bem comigo e isso é altamente motivador.

Isso e o facto de ele ser lindo, sossegado e um doce. Não podia ter pedido melhor!


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Decisões

01.02.11
Já deixei de dar dinheiro a ginásios. Chega de pagar por coisas de que não usufruo porque me dá a preguiça, a falta de tempo, a falta de motivação, a falta de juízo, no limite.

Eu sou uma inapta física crónica. Não adianta. Não nasci para andar aos pulos, não fico em êxtase por saber que amanhã é dia de ginásio (era, quando eu pagava para ir). Ok, houve uma altura em que ia assiduamente às aulas de RPM, que adorava. E quanto mais ia, mais queria ir. E era raro baldar-me. Mas aquilo mexia-me com as horas de almoço. E mudei de escritório, portanto o ginásio ficou, literalmente, para trás. E ao pé do novo escritório a única coisa que descobri foi um Vivafit. Nada contra, mas até ir lá bater ainda tenho muito chão para correr.

E é isto: quero correr. Quando acabar o meu recolhimento obrigatório (ou seja, quando tiver autorização médica para me mexer) quero começar a correr. Devagar, como deve ser, com um programa em condições, daqueles que põe uma estaca (eu) a correr 5 ou 10k. Se os do Biggest Loser conseguem, eu também consigo.


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Semelhanças

01.02.11
A minha filha poupou-me a depressões pré e pós-parto. Não tive um dia em que me sentisse a pessoa mais miserável à face da terra. Não sei se foi por ela ter sido uma bebé fácil ou se foi por eu não ser dada a estados depressivos.

O meu filho, até ver, tem-me poupado a depressões pré e pós-parto. Por enquanto, é um bebé calmo, que come, dorme e pouco mais. Chora para mamar e com o alerta fralda suja. Mais nada. Está muito diferente de quando nasceu. Continua a ser uma cópia fiel do pai, mas está bem mais bonito, com um ar menos "Smeagul", menos alien, do que quando nasceu. Mais gordinho. Já recuperou o peso com que nasceu, o que atesta a qualidade do material materno (e a sofreguidão da criatura).

Estou feliz. Não estou cansada por aí além. Estou à espera que ele faça um mês (ou ande lá perto) e que passe este frio nórdico para começar a mostrar-lhe aquilo de que o mundo é feito.


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