08.10.10
Estou aí meio quilo mais leve. Cinco dedos. E, sem saber, parece que afinal fiz o corte de cabelo da moda. Calhou. Minimizou-se o escadeado, acabou-se o cabelo a acabar em bico quase ao fundo das costas. Mais leve, sem dúvida. Apeteceu-me.
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07.10.10
Há tempos escrevi
isto.
Agora saiu
isto.
Uma palavra: M-E-D-O!
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07.10.10
Há uma jovem senhora na tal casa dos segredos que tem umas extensões medonhas, que parecem feitas de palha d'aço amarelo. Há outra jovem senhora (a que posou nua para a Playboy) que se entretém a passar-lho a ferro com uma prancha de alisar. Quatro ou cinco dos habitantes estão no jardim, a ver se sabem o ordinal de 666. Houve um que alvitrou ali um "quinquagésimo" pelo meio. Depois foram pela lógica: algures num passado não muito distante, se o Porto tivesse ganho aquele campeonato, teria sido hexa-campeão. Logo, 666 seria qualquer coisa com hexa no início... (seiscentésimo sexagésimo sexto, senhores...).
Resumindo: ainda bem que já não vai andar a dar isto quando me nascer a criança. É que eu era menina para me ir entretendo...!
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07.10.10
Mais dois dias em casa com a mini. Mais dois dias de derretimento total. E de flipanços com as birras dela. Birras no supermercado, por exemplo. Só não se atira para o chão porque vai dentro do carro das compras. Mas chora, chora, chora. Porque quer mais um brinquedo. E eu abro-lhe os olhos, falo-lhe baixinho, baixinho, explico-lhe os porquês. E ela lá se distrai e esquece o objecto de desejo. E eu saio de lá de rastos, com vontade de me enfiar debaixo dos lençóis durante o resto da tarde. Não vai acontecer, mas apetecia. Deve ser do tempo.
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06.10.10
Preciso ai de um mês e meio de férias para recuperar do dia de hoje...!! E ainda me falta arrumar meia sala!
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06.10.10
Mudei de casa uma vez na vida e acho que não conta para efeitos estatísticos, uma vez que mudei de casa apenas com roupa atrás e pouco mais. O resto fui comprado e levando para casa directamente a partir das lojas. Portanto, a cena de andar a encaixotar não é para mim.
Contudo, estou de mudanças. Estamos todos, na verdade. Escritório repleto de tralha por tudo quanto é sítio. E eu conto os dias para estar novamente instalada, sem ter caixotes espalhados nem nada que arrumar. Vai ser o paraíso. Por enquanto ainda é só o inferno!
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05.10.10
De manhã, muitos mimos, muita ronha, muitos Mamã, não vais trabalhar?, Não, filha, hoje ficamos as duas em casa, queres? Sim, mamã, eu não gosto quando tu vais trabalhar!
Comprámos uns quantos livros para pintar e estivemos as duas, cúmplices, a pintar cavalos e princesas.
Um almoço banal. Agora ela dorme. Eu estou entre um livro e o primeiro episódio da série "Pillars of the Earth".
Não há muito a dizer. Às vezes, os dias banais e sem história são mesmo os que sabem melhor.
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04.10.10
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04.10.10
De vez em quando (quando anda por aí um Big Brother qualquer) a minha veia suburbana pulula e toda eu sou observação. Claro que ontem não ia ser diferente. Sentei-me na cama, comandos na mão, pronta a saltitar entre dois espectáculos deprimentes, A Casa dos Segredos e o Ídolos.
Sobre a casa: nada de novo. Miúdas com ar de alpinistas, daquelas que fazem o que for preciso por um par de sapatos. Miúdos com ar de eternos wannabes, sem sumo. Avaliação muitíssimo subjectiva, obviamente. Gostei sobretudo dos gémeos. Ali sim, está um segredo complicado de gerir. De resto, pareceu-me estranho que em 16 pessoas haja 14 segredos, quando aquilo era anunciado como sendo um segredo por pessoa. Ora considerando que há ali duas pessoas que não levavam segredo nenhum e a quem foi imposto um (logo os primeiros, o falso casal), a pergunta é: escolheram-nos exactamente porquê?
No seguimento do casal que lá está e que tem que fingir que não se conhece, apareceu o debate com o meu marido. O que é que seria mais fácil: fingir que não se conhece a pessoa que se ama, ou fingir que se ama quem não se conhece. Para mim, seria claramente mais fácil fingir-me apaixonada por um tipo qualquer que nunca tivesse visto na vida. Acho que a cumplicidade que há entre um casal que se ama, que faz vida a dois, é muito mais indisfarçável do que o resto. Ele discorda. Diz que lhe custava muito mais andar lá enrolado com uma qualquer do que fingir que nunca me viu na vida.
Sobre os Ídolos: perdeu muita graça em relação ao ano passado. E é isto.
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02.10.10
(Para a Só Sedas)
2/3 lidos. Estou a gostar muito. Não tem o ritmo dos do Dan Brown, mas a trama é muito, muito interessante...
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01.10.10
Um cinto que se aperta. Certo, o governo quer que façamos (todos) um esforço para que o país não se afunde (mas vai comprando carros e blindados e demais disparates, aparentemente sem critério nenhum).
Ora bem, nós precisamos de comer. Eu faço compras em sítios baratos, não compro nada de que não precise, programo refeições semanalmente, para não haver desperdícios, janto refeições que a minha mãe e a minha sogra preparam de vez em quando, cozinho coisas que vêm da terra da minha avó e dos tios dele e evito, ao máximo, os disparates de compras. Uso marcas brancas em quase tudo (excepto detergente da loiça e shampoos, pronto).
Não compro roupa para mim nem para ele, compro apenas para a miúda aquilo de que ela necessita para determinada estação. Não lhe compro brinquedos de que ela não precisa. Não jantamos fora, não saímos excepto para ir ao cinema aí 1 vez a cada mês e meio. Não alugamos filmes, vemos o que dá na TV. Compro um livro para mim quando o rei faz anos. Não mudamos de telemóvel cada vez que a Nokia tem uma febre qualquer, não temos iPhones, nem iPods, nem iPads e também não precisamos. Oferecemos muitos presentes home-made e não nos chateamos com isso.
Pagamos as contas como toda a gente (água, luz, gás, Meo - pacote já reduzido ao máximo e renegociado - prestação da casa e condomínio). Deixámos de fazer viagens. A miúda não anda no colégio mas compensamos esse dinheiro "pagando" a quem toma conta dela e nos trata da roupa (ou seja, pagamos as contas da água, da luz e do gás da minha mãe, que compra toda a comida que a miúda lá consome, num mínimo de 5 almoços por semana).
Tínhamos empregada 1 vez por semana e passámos a ter quinzenalmente. Andamos de carro porque não trabalhamos em sítios nem em horários que nos permitam usar os transportes (e eu tenho carro da empresa, pelo que não posso mesmo andar de transportes).
Vou mudar de escritório e vou ter que passar a comer fora. Ou, que é o mais certo, compro um termos como deve ser e levo a comida de casa na mesma (que comer 22 dias fora a € 6,00/dia são menos € 132,00 ao fim do mês). Vou deixar de usar a auto-estrada, coisa que tem sido uma despesa grande. Deixei o ginásio e, quando voltar a praticar desporto, será na rua, a caminhar e, com tempo, espero que a correr.
Não ganhamos mal, mas também não ganhamos bem. Mesmo assim, não nos sobra dinheiro ao fim do mês. Passando a pagar mais 2% de IVA, parecendo que não, serão ainda menos uns euros ao fim do mês.
E a minha pergunta é: aperto exactamente que cinto? Deixo de comer? Deixo de andar com a roupa lavada? Passo a trazer os filhos para o trabalho?... Emigro?
Ah, esqueci-me deste detalhe: a única pessoa lá de casa que vai a um médico particular é a miúda. Eu e ele é tudo no centro de saúde e/ou hospitais públicos. Consultas de gravidez incluídas. Parto incluído. Não temos seguro de saúde nem vamos ter nos próximos tempos. E não nos temos dado mal com o S. Francisco Xavier, pronto.
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01.10.10
... o sacana do
livro é bom? Li o primeiro capítulo, parei porque era tarde e tinha que dormir, e hoje acordei a pensar que só logo à noite é que vou poder continuar a ler a história de Billy-Twice (e dos outros personagens, que ainda não "conheço")...
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