Esqueci-me de dizer que ontem à noite vi, no conforto do lar, o "It's Complicated". 4 dias antes de estrear em Portugal. E é muito bom. Muito, muito bom.
Catarina, não vejas. Dá (ainda mais) vontade de cozinhar... (mas a verdade é que aprendi a fazer croissants, imagina...)
Base: 200gr de Bolachas Digestivas 1 c. chá de Essência de Baunilha 100gr de Manteiga amolecida
Recheio: 200gr de Natas (ou 250gr de Creme Culinário para Bater) 1 lata de Leite Condensado 1 emb. de Queijo Philadelfia 5 folhas de Gelatina 100ml de Sumo de Limão (150ml se gostar do sabor mais acentuado)
Preparação (Bimby):
Base: Colocar todos os ingredientes e bater 1 minuto, velocidade 5. Dispor numa forma de mola e levar ao frigorífico a refrigerar enquanto se faz o resto.
Recheio: Demolhar as gelatinas em água fria. Levar metade do sumo de limão ao lume e, quando levantar fervura, juntar as gelatinas já demolhadas, até derreterem. Adicionar o resto do sumo de limão e deixar arrefecer um pouco. Bater as natas 1 minuto e 30 segundos, velocidade 3 1/2. Reservar. Bater o queijo com o leite condensado 1 minuto e meio, velocidade 3 1/2. Juntar as natas batidas e bater mais 30 segundos, velocidade 3 1/2. Adicionar o sumo de limão sem parar de bater e bater mais 30 segundos, velocidade 4, até incorporar bem todos os ingredientes. Juntar à base e levar a refrigerar 1 hora ou até solidificar. Enfeitar com raspa de limão ou de lima ou a gosto.
Preparação Normal:
Base: Trituras as bolachas com a picadora e misturar, numa taça, com a manteiga amolecida e a essência, até fazer uma areia grossa. Dispor numa forma de mola e levar ao frigorífico a refrigerar enquanto se faz o resto.
Recheio: Demolhar as gelatinas em água fria. Levar metade do sumo de limão ao lume e, quando levantar fervura, juntar as gelatinas já demolhadas, até derreterem. Adicionar o resto do sumo de limão e deixar arrefecer um pouco. Bater as natas e reservar. Bater o leite condensado com o queijo, adicionar as natas e bater até envolver. Juntar o sumo de limão, batendo sempre, até estar tudo bem unido. Juntar à base e levar a refrigerar 1 hora ou até solidificar. Enfeitar com raspa de limão ou de lima ou a gosto.
Primeiro o cinema: comecei ontem a ver "As Bonecas Russas", acabei hoje. Primeira metade uma valente seca, segunda metade excelente. Depois, com a filha a dormir a sesta, vimos "O Leitor". A uma semana dos próximos Óscares, arrisco dizer que a estatueta de Melhor Actriz do ano passado não podia ter sido mais bem entregue. Logo à noite haverá "A Dúvida".
O Cheesecake de Limão dava-me jeito ali para o título (mas já posto a receita).
Médio. Quem tem no "Love Actually" um dos seus filmes preferidos fica um bocadinho desapontado com este filme. Contudo o final, o finalzinho mesmo, as últimas duas frases são de uma inteligência brutal...
Quem também deixa um bocadinho a desejar é o Mr. Eric Dane. Ericzinho, babe, onde estão os abdominais, o six-pack, a tábua de lavar roupa, hum? Cádê? Já o Topher Grace... ui, ui...
Caro senhor Rodrigo que andou por aí a distribuir Samsung Divas ao desbarato,
Acho mal. Não acho mal que os tenha distribuído porque, entre as agraciadas, há gente que bem merece (já outras... parece-me que o senhor Rodrigo não lerá aquilo com olhos de ver, mas pronto). Acho mal que não me tenha chegado cá nenhum. Porquê? Porque simpatizo com o aparelho. Porque simpatizo com o conceito. E porque me dava um jeitaço. Lamentavelmente, não posso assumir o papel de "bitch" e vangloriar-me por também eu ter recebido um Samsung Diva oferecido pelo senhor Rodrigo. Não vou postar o vídeo porque ele era parte do acordo, tanto quanto sei, e não me parece bem, mesmo não havendo acordo nenhum, cumprir com uma parte se o senhor não cumpre com a outra. A verdade é que aqui faço já publicidade que chegue ao aparelho. E igualmente verdade é que estou roída de inveja, que diva que é diva tem achaques e passa-se e bate o pé e tudo a que tem direito - só não vale arrancar olhos. Pronto, era isto. Estou triste consigo, pronto. E com a Samsung (estava disposta a trair a Nokia e tudo, veja bem...). Feios!
Fui ao ginásio, fiz uma aula de RPM e estranhamente não morri nem me deu um pifo. Mas estou esganada e estranhamente resisti à tentação de passar pelo McDrive e trazer um wrap. Continuo esganada e vou almoçar. Esparregado. Com quê? Com esparregado.
... era de ter uns olhos verdes iguais aos da minha filha e de ter o bom acordar dela. De resto partilhamos o bom humor, a veia gozona, o ar rebelde, o ser do contra, a independência, o despachanço, a paixão pelos livros e, sem merdas, a inteligência. Também gostava de ter a altura que aposto que ela vai ter mas compenso-a com saltos mais ou menos altos (hoje, porém, estou rasteirinha, como convém a dias que se adivinham longos). E gostava de ter o sentido musical que ela tem, canta e dança, memoriza tudo, inventa, canta e dança ainda mais. Não tem é jeitinho nenhum para coisas que envolvam movimentos ginasticados - mais uma coisa que partilhamos, que eu só atinei com o desporto aos 18 anos e foi porque estava gorda!
Mas do que eu gostava mesmo era de saber que ela vai ser sempre feliz e que eu vou poder sempre secar-lhe as lágrimas nas tristezas e beber garrafas de champanhe com ela nas comemorações e que vamos ter anos e anos de vida juntas, mãe e filha, amigas, companheiras, anos e anos a fio. E tenho tanto medo que isto não aconteça...
Hoje lá vamos nós, cinemar como se quer. É dia de comédia romântica: Valentine's Day. Apetece-me, pronto (e ele alinha, que remédio!).
Amanhã tenho que levar a cria ao carro da Kitty. Falei-lhe num malfadado carro da Kitty presente num centro comercial das redondezas e ela não se esqueceu... Anda há uma semana a perguntar pelo carro da Kitty. Como eu cumpro sempre o que prometo, lá vamos nós, para a criança delirar um bocado com o carro da Kitty (que, a propósito, não é o Smart da Rita Pereira).
A tarde está reservada para mais uma limpeza a fundo ao guarda-fatos. Preciso de espaço. Tenho carradas de roupa que já não uso (95% porque não me serve, mas pronto...). Preciso MESMO de espaço e vou desfazer-me de uma carrada de coisas.
Mónica Lice, o jeitaço que tu me davas lá em casa amanhã, rapariga...!
Ontem, lanche em casa da Li@ (sim, estamos as três de dieta e comemos dois pastéis de Belém cada uma. So what?), para despedida dela (que - cabra - vai 15 dias para a Tailândia - cabra!), para uma "garage sell" sem a parte da garagem e do sell e para um presente de aniversário. Lindo, por sinal.
Ignorem tudo o que é acessório da fotografia. O vestido é meu (não é da Parfois, é da H&M, for whom it may concearn). E é lindo. E serve-me, que já o experimentei. E a minha filha gostou muito. A acompanhar, uma pulseira linda, no mesmo tom.
E descobri o baton que vai bem com isto. Estava lá em casa e eu nunca tinha olhado para ele. Hoje olhei. E fica assim.
Se calhar devia mostrar o resto da maquilhagem para se perceber melhor, mas não me parece...
Papéis, cheques, telemóveis, telefone, chá, revistas, dossiers, agenda, papéis do banco, papéis de rascunho, documentos, um livro, máquina de calcular, facturas, caneta, um copo do Starbucks, paper-trays, fotos, mais material de escritório. Um caos semi-organizado que logo, antes de eu me ir embora, vai desaparecer. Simplesmente.
Que bom... passar uma noite a ouvir os estores a bater nas janelas, tal era a ventania... E passar a noite a sonhar com trabalho, e que havia uma nova colega chamada Hannah, que fazia questão de fazer um grande mistério acerca do país onde teria vivido toda a sua vida - big deal, era israelita e não ficou muito contente quando eu decifrei o grande enigma sem dificuldade nenhuma -, colega essa que fazia maquetes e traduções para francês porque afinal também tinha não sei o quê a ver com França, e depois era sempre o mesmo drama dos caros no estacionamento, o meu sempre à frente do de toda a gente, e eu não sei onde em trabalho e a minha directora a querer sair para ir buscar as filhas...
E depois, quatro-e-meia-da-manhã, mããããããããe... ó mããããããããe, anda cá! Mããããããããe... e lá vou eu deparar-me com dois olhões abertos, qué leite, siga o leite, não encontro o biberão, está no lava-loiças, mas olha lá, o pai deu-te leite? Sim, deu, mas qué mais. Está bem, siga mais leite, seja, bebe o leite e adormece, quatro-e-trinta-e-nove e eu regresso para a cama e volta a Hannah e mais os dramas todos e o vento a bater nas janelas, ao menos estava quente debaixo dos lençóis.
Nove horas. Piiiii, o pão está pronto, toca a mexer, entro no carro e cinco quilómetros depois já só cheira a pão quente lá dentro - puta da dieta - e lá venho eu, na esgalha, it's a new dawn, it's a new day and I'm feeling...
Tive que ir há bocado a uma agência de viagens tratar de umas coisas aqui da empresa. Trouxe uns catálogos de viagens que adorava fazer. E fiquei a saber que está tudo muito mais barato do que eu pensava...
Prémio de consolação: vamos a Londres daqui a um mês e pouco. E Londres é um sonho para mim... Portanto nem tudo é mau!
Ora, pessoas que não conseguem escrever no blogger, ide ao separador "Definições" e escolhei, quase ao fundo da página, o Editor Antigo. Fazei "Guardar Alterações" e siga... desatai a escrever que nem uns possuídos!
Passei numa pastelaria de renome aqui da cidade à beira-mar plantada, para comer qualquer coisa, visto que estou em modo periquito. Pastelaria quase vazia. Aproximei-me do balcão. Uma senhora (a dona?) do lado de dentro, uma cliente do lado de fora, eu a 50cm da senhora do lado de fora, dinheiro na mão, pronta para pedir o que queria. E elas em amena cavaqueira. Esperei um minuto... dois... três... arrumei o dinheiro na carteira, virei costas e vim-me embora.
Foi provavelmente a última vez que entrei naquela pastelaria de renome. Odeio maus serviços e esta coisa de não interromper a galhofa para atender quem está à espera de ser atendido, logo disposto a dar dinheiro, não me cabe na cabeça. Lamento.