27.01.10
Não vemos, não queremos ver, não queremos acreditar, achamos que ainda pode ser possível. Mas cá dentro há uma voz mais terra-a-terra que diz que não há nada a fazer, é aceitar e seguir em frente.
Quem não me conhece acha que é género, que me faço de forte e me armo em durona. Às vezes gostava que tivessem razão. Mas não têm. Lamento. Eu não sou do género de mostrar uma fachada na rua e os alicerces em casa. Eu sou assim. Não me deixo abater com qualquer coisa. Isto não é "qualquer coisa". Certo. Mas também não é o fim do mundo. Portanto, como sempre na minha vida (para grande frustração de quem me quer mal), é o lema de sempre
O que não me mata torna-me mais forte.
[ Seguindo em frente. Só podia ser assim. ]
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