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Eu não costumo reagir a comentários. É raríssimo responder a um comentário, seja ele positivo ou negativo. Não entro em guerras. Gosto de estar na minha e uso da regra "não fazer aos outros o que não gosto que me façam a mim".
No antigo condomínio (aka, blogger), os comentários eram abertos, mas bloqueados a gente anónima. Aqui são moderados para toda a gente, porque não dá para serem fechados a anónimos e abertos ao resto do mundo. Gosto pouco de confusões e isto, para mim, é uma casa. E da mesma forma que não admito baixarias na minha casa, também não as admito aqui. Está feito o disclaimer. Adiante.
Outra coisa, desta feita acerca das coisas que escrevo no âmbito da ficção: sou e serei sempre livre para escrever sobre o que quero, da forma como quero. É ficção e, sendo ficção, a abrangência é enorme. Escrevi um texto sobre pedofilia. E se houve muita gente que entendeu o propósito do texto, houve também quem achou... que eu não devia escrever sobre o tema, que estava a usar um tema que era facilmente "premiável". Não vou explicar o que me levou a escrever aquele texto. Digo apenas que já escrevi sobre muita coisa e que há muitas outras que me falta tocar. Exemplos: já escrevi sobre amor, paixão, morte, violência, saudade, discriminação. Falta-me escrever sobre amor, morte, violência, saudade, discriminação. E aquilo que escrevo, principalmente no universo ficcional, não diz respeito a ninguém senão a mim. Censura? É que não me faltava mesmo mais nada!