28.09.11
Hoje não foi um dia bom. Foi um dia de muitas angústias, de muitas perguntas, de medos, de receios, de perspectivas, de planeamentos. Eu acredito em mim. Sei que sou capaz. Sei o que quero. Sei o que fazer para chegar lá. Não sei como fazer com que os dias dupliquem de tamanho. O meu marido diz que eu funciono muito melhor sob pressão, seja ela de que tipo for, e eu sou obrigada a concordar.
E quero muito, muito, acreditar que os tempos que tenho vivido hão-de desaguar num lago calmo e bem situado. É para isso que luto todos os dias. É para isso que trabalho. É para isso que, sendo duas e onze da manhã, em vez de estar na cama, estou a terminar a sessão de costura por hoje. E não consegui fazer tudo o que queria...
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